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Motos pagam até cinco vezes mais do que carros para ter seguro

Texto enviado ao JurisWay em 18/03/2014.

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Motos pagam até cinco vezes mais do que carros para ter seguro
17/3/2014
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Morador de Bangu, Fabricio tem moto há dez anos, mas nunca fez seguro
 
Fazer uma apólice de seguro pode custar até 35% do valor de uma moto 0km. É o que mostra uma simulação feita pelo EXTRA, com corretores especializados. Na comparação com os carros, a despesa fica ainda mais pesada. Dois proprietários com perfil igual pagariam praticamente o mesmo — cerca de R$ 1.600 — para proteger bens com preços discrepantes: uma Honda Pop 100, avaliada em R$ 4.652, e um Celta 1.0, de R$ 24.598. Na relação custo-benefício, o seguro para a moto fica até cinco vezes mais caro — pagando a mesma cobertura, o dono do Celta receberá um valor 5,29 vezes maior do que o da Honda Pop, em caso de roubo.

— A maior parte das seguradoras nem aceita modelos de baixa cilindrada. E quando aceitam, o preço é absurdo — reclama o presidente da Associação dos Motociclistas do Rio (Amo-RJ), Aloísio Braz.

Pelas estimativas do mercado, das cerca de 120 mil motos vendidas por mês, apenas cinco mil têm proteção. Entre os motivos para preços tão assustadores estão os altos índices de acidentes e de roubos de motos de baixa cilindrada.

— Vemos casos em que o seguro chega a ser 40% do valor da moto. Mas tudo depende muito do perfil. Já vi moto de R$ 90 mil com seguro igual ao cobrado de um modelo popular — conta o superintendente do Grupo Assurê, de corretagem de seguros, Renato Garrido.
Apesar do custo, o técnico em processamento de dados Jorge Lima, de 38 anos, não abre mão da segurança. Ele pagou cerca de R$ 1.300 pela apólice ao comprar sua Dafra 150 por R$ 5.900 há dois anos. Hoje, o seguro está mais leve.

— Baixou para cerca de R$ 850. Ainda é caro, mas prefiro pagar pela proteção, que é contra roubo, acidentes e danos.

Modelos de baixa cilindrada da Honda são os campeões de vendas de motos no país, mas também são considerados os com maior risco de roubo pelo mercado. Entre as mais “indesejadas” pelas seguradoras estão a CG 150, CG 125 e Biz, justamente as mais vendidas atualmente, de acordo com a Federação Nacional das Distribuidoras de Veículos Automotores (Fenabrave).

Segundo corretores ouvidos, são poucas as seguradoras que aceitam esses modelos. Na simulação do EXTRA, apenas a Porto Seguro e a Mapfre fizeram uma cotação. Sérgio Barros, diretor de Automóvel do Grupo Banco do Brasil e Mapfre, o problema não é apenas o risco, mas as especificidades do mercado de motos:
— A maior parte dessas motos é comprada em prestações, por pessoas que não podem gastar muito. Para atuar nesse mercado, é preciso ter como oferecer produtos voltados para essa realidade.
Morador de Bangu, Fabricio Chagas Teixeira, de 36 anos, tem moto há dez anos, mas nunca fez seguro.
— A gente fica louco quando pede o orçamento, é muito caro — conta.


Fonte: Extra
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