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Texto enviado ao JurisWay em 14/02/2014.
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As altíssimas temperaturas nos últimos meses podem ter afetado a estimativa divulgada pelo Ministério de Minas e Energia, em outubro passado, de se obter uma economia de R$ 400 milhões com os quatro meses do horário de verão, que terminará amanhã. A previsão é quase quatro vezes a economia obtida em 2012 e 2013, que ficou entre R$ 130 e R$ 150 milhões.
— Os dias quentes aumentaram o consumo na refrigeração de ambientes e nas bombas d’água, o que pode fazer com que o valor não seja atingido — afirmou Reinaldo Castro Souza, professor do Departamento de Engenharia Elétrica do Centro Técnico Científico da PUC-Rio: — Ao contrário do esperado, os reservatórios estão com níveis baixos, e as concessionárias estão precisando recorrer a usinas térmicas. Sendo assim, o resultado do horário de verão não será tão positivo quanto seria num verão mais ameno, o que era esperado segundo a estimativa do governo.
Segundo um levantamento do professor, em janeiro, a média das temperaturas máximas da cidade do Rio chegou a 37ºC, contra 31ºC no mesmo mês de 2013. Até ontem, a das máximas de fevereiro era de 40ºC, contra 35ºC registrados nesse período do ano passado.