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13/02/2014 11h21 - Atualizado em 13/02/2014 12h04

Texto enviado ao JurisWay em 14/02/2014.

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13/02/2014 11h21 - Atualizado em 13/02/2014 12h04
14/2/2014
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Uma pesquisa nacional encomendada pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) mostrou que pessoas indisciplinadas, que têm hábitos como o de estudar na véspera de provas, chegar atrasado em compromissos ou ser relapso no trabalho, também têm menos controle financeiro do que os entrevistados considerados "mais disciplinados".


A pesquisa sobre Educação Financeira no Brasil foi realizada entre os dias 18 e 24 de dezembro de 2013 e entrevistou 656 consumidores de todas as classes econômicas, das 27 capitais brasileiras. Foram consideradas apenas as pessoas com mais de 18 anos e que possuem renda própria (excluindo analfabetos). A margem de erro do estudo é de 3,8 pontos percentuais para um intervalo de confiança de 95%.


“Ao contrário do que diz o senso comum das pessoas, as causas do descontrole financeiro não estão relacionadas à classe social ou ao grau de escolaridade do consumidor, mas ao comportamento de cada um. De maneira geral, vimos que pessoas organizadas e planejadoras têm uma gestão financeira mais saudável e totalmente coerente com o restante das práticas do dia a dia”, avaliou a economista-chefe do SPC Brasil, Luiza Rodrigues.
Inicialmente, os pesquisadores estabeleceram três perfis comportamentais para os pesquisados, com base nas respostas de cada um sobre hábitos de estudo, comportamento no trabalho e sobre a postura diante de compromissos simples do dia a dia, como o de chegar no horário marcado aos encontros. Os entrevistados foram classificados como pessoas organizadas, pessoas que tentam ser organizadas e pessoas desorganizadas.


Cheque especial


Os pesquisadores identificaram um "descolamento comportamental" entre os três grupos logo nas primeiras perguntas sobre a estabilidade financeira de cada um. A pesquisa revela que o percentual de entrevistados desorganizados que já entrou alguma vez no cheque especial, por exemplo, é mais que o dobro em relação à parcela de consumidores organizados. O percentual é de 11% entre os consumidores organizados, de 21% entre os que tentam ser e de 25% entre os desorganizados.


Também foram detectadas diferenças comportamentais nos três perfis quanto à gestão das despesas de casa. Quando perguntados se conseguem chegar ao final do mês com todas as contas pagas, os organizados não têm dúvidas: 64% respondem que sim e que “ainda sobra um pouco de dinheiro”. Por outro lado, a parcela que responde sim a esta pergunta entre os que tentam ser organizados cai para 45% e chega em 39% entre os entrevistados desorganizados.


Preparo para emergências


A pesquisa também mostrou que a desorganização tem reflexos no preparo do consumidor para emergências. Em uma situação hipotética de emergência - como perda de emprego ou problema de saúde - 50% dos entrevistados organizados teriam como recorrer à poupança ou a outro tipo de aplicação para sair do sufoco. O percentual entre os que tentam ser organizados e recorrem a esse tipo de reserva é de 41% e cai para 36% entre os desorganizados, informou o SPC Brasil.


Segundo os pesquisadores, uma análise conjunta dos dados demonstra como as pessoas organizadas tendem a manter uma gestão financeira mais saudável no dia a dia, coerente com seus comportamentos em geral.


"Elas demonstram não comprar além das possibilidades, ter controle das contas e saber o momento correto de recorrer à poupança. Por outro lado, os desorganizados caminham em sentido oposto – este comportamento demonstra ser condizente com a falta de planejamento em outras atividades diárias em geral", acrescentou.



Fonte: G1
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