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Texto enviado ao JurisWay em 25/10/2013.
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Movidos pelo impulso, 47% dos consumidores admitem que já compraram algum produto que nunca chegaram a usar, aponta levantamento divulgado nesta terça-feira (22) pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).
O estudo foi feito nas 27 unidades da federação e revela que, apesar das compras por impulso, 88% dos entrevistados se autodeclaram conservadores ou moderados quando vão as compras.
A pesquisa aponta que 59% dos consumidores já compraram algo pensando “eu mereço”, mesmo sem ter condições financeiras para arcar com o produto.
Por conta das compras por impulso, outros 59% admitem que já ficaram “no vermelho” por adquirir algum bem que não precisavam ter comprado.
Entre os consumidores entrevistados, 62% assumiram que antes mesmo de receber o salário já pensam nas compras supérfluas que farão no mês seguinte. O percentual aumenta para 69% entre os entrevistados das classes C, D e E. Entre os consumidores das classes A e B, o índice é de 51%.
'Preocupação com a imagem'
De acordo com a pesquisa, 30% dos entrevistados já se sentiram discriminados por um vendedor e acabaram comprando o produto para provar que tinham condições financeiras de arcar com o custo.
Outros 21% dos entrevistados disseram que costumam acompanhar familiares ou amigos a lugares que extrapolam seu próprio orçamento apenas para “não fazer feio”. Este percentual sobe para 24% entre aqueles que são das classes C, D e E e cai para 15% entre os de maior renda.
O estudo revela ainda que 33% dos entrevistados confessam que já deram um presente muito acima de seu orçamento apenas para impressionar o presenteado e 43% disseram que, quando compram um produto recém-lançado no mercado, fazem questão de exibir a novidade para os amigos.
Sonhos de consumo
Com relação ao sonho de consumo, 30% tem como desejo adquirir a casa própria ou reformar e mobiliar o imóvel que já possuem.
O percentual se apresenta ligeiramente superior (32%) entre os entrevistados das classes C, D e E, enquanto que para os de maior renda, realizar uma viagem (18%) se destaca como o principal sonho de consumo.