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O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu de 0,45% para 0,49% entre a segunda e a terceira prévia do mês de outubro, de acordo com o levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV). O valor foi puxado, principalmente, pelos alimentos. O destaque voltou a ser o tomate, o vilão da cesta básica, que ficou em média 15,82% mais caro, ante 7,91% na segunda prévia. A alta do pão francês, de 2,55%, também fez a diferença no aumento do custo com a alimentação.
De acordo com o estudo, o setor de alimentos foi o que apresentou a maior alta (0,79% ante 0,63%) entre os oito pesquisados. O índice foi pressionado também por refeições em bares e restaurantes, com avanço de 0,62%, e pelo aluguel residencial, de 0,77%.
Além dos alimentos, também registraram alta: educação, leitura e recreação (de 0,32% para 0,49%); habitação (de 0,54% para 0,57%) e despesas diversas (de 0,07% para 0,14%). Por outro lado, foram menores os aumentos nos seguintes grupos: transportes (de 0,06% para 0,02%); saúde e cuidados pessoais (de 0,47% para 0,43%) e vestuário (de 0,91% para 0,75%).