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Texto enviado ao JurisWay em 19/10/2013.
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Horário de verão: corpo demora duas semanas para se adaptar Foto: Ana Branco / O Globo
O horário de verão entra em vigor à meia-noite do próximo sábado, e só de pensar na mudança, algumas pessoas já ficam de cabelo em pé. Com os dias mais longos, a rotina do sono é a parte mais afetada. Porém, adaptar-se à novidade é menos complicado do que parece.
As alterações sentidas pelo organismo com a chegada do horário de verão se devem ao ritmo circadiano do hormônio cortisol, ou seja, ao ciclo de produção dessa substância durante 24 horas. Segundo a endocrinologista Nina Rosa de Castro Musolino, o pico do cortisol ocorre pouco antes do despertar. É ele que dará a disposição necessária para sair da cama.
Por causa do adiantamento dos relógios no horário de verão, é como se as pessoas levantassem uma hora mais cedo do que o habitual. Por isso, o pico de cortisol só vai ocorrer quando já se está de pé há uma hora.
— Nos primeiros dias, a pessoa vai sofrer um pouco com indisposição, causada pelo atraso de cortisol. Mas isso é transitório, não tem grande impacto sobre a saúde — esclarece Nina Rosa de Castro Musolino, que é presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM).
Em geral, duas semanas, no máximo, são necessárias para o organismo se adaptar às mudanças