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Texto enviado ao JurisWay em 19/10/2013.
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Quem é roubado em fraudes virtuais nem sempre recupera o dinheiro, e é justamente isso que aponta a Pesquisa de Segurança de Risco do Consumidor. Realizado pela B2B Internacional e pela empresa de segurança Kaspersky, o estudo mostra que 41% dos consumidores que foram vítimas de crimes na web não recebem o valor de volta.
A ideia da análise é mostrar que nem sempre a teoria se concretiza – se cibercriminosos furtarem o dinheiro de uma transação feita pela web, o valor deveria reembolsado pelo banco ou ao menos voltar ao bolso do cliente por uma ação judicial. No entanto, só 45% das vítimas são devidamente compensadas. Uma parcela de 14% delas recebe apenas parte do dinheiro de volta, enquanto os outros 41% são “deixados de lado”.
Dos usuários analisados pelas duas companhias, 33% relataram que a verba despareceu em meio a um pagamento eletrônico. Outros 17% afirmam que o mesmo aconteceu durante o uso de online banking, enquanto mais 13% das vítimas eram clientes de lojas online.
Nestes últimos dois casos, no entanto, é um pouco menos improvável que o dinheiro perdido seja ao menos parcialmente ressarcido – 15% dos clientes de bancos receberam o valor de volta, contra 12% dos usuários de sistemas de pagamentos eletrônicos.
(Des)confiança – Mesmo com os riscos, ainda são cerca de 42% os consultados que acreditam que é o banco o responsável por garantir a segurança das movimentações financeiras online. Dessa forma, acabam baixando a guarda e facilitando o trabalho de criminosos, que, segundo a Kaspersky, veem boas oportunidades surgindo no ramo.