Últimos artigos
Um bom acordo é quando tudo se encaixa 23/07/2014
Adiantamento do 13º salário: ajuda financeira que pode ser bem-vinda 23/07/2014
Norma da ABNT em vigor há um ano restringe reformas em imóveis novos 23/07/2014
Inscrições para o Sisutec começam a partir desta segunda-feira 21/07/2014
Saiba fazer a transferência de dívida de carro ou imóvel para outra pessoa 21/07/2014
ingressos na Copa foram maior reclamação no Procon estadual 21/07/2014
Estudar no exterior já é realidade da classe C 21/07/2014
Além do 'efeito Copa': produtos e serviços no Rio subiram até 143% entre os Mundiais de 2010 e 2014 21/07/2014
Norma da ABNT em vigor há um ano restringe reformas em imóveis novos 21/07/2014
Caixas eletrônicos serão substituídos por banco 24 horas 21/07/2014
Texto enviado ao JurisWay em 04/10/2013.
![]() |
Os produtos que puxaram a queda do conjunto foram o tomate, o feijão, o açúcar e o arroz
Em setembro, o preço da cesta básica caiu em 14 das 18 capitais brasileiras pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socieconômicos (Dieese).
-Veja também: cesta básica fica mais barata em 13 capitais, diz Dieese
Segundo levantamento divulgado nesta quinta-feira (3), a cesta básica subiu em Belo Horizonte (1,87%), Curitiba (0,66%), Campo Grande (0,48%) e no Recife (0,02%). As maiores quedas ocorreram em Aracaju (-5,36%), Brasília (-3,61%) e Vitória (-2,74%).
Os produtos da cesta básica que puxaram a queda de preço foram o tomate, o feijão, o açúcar e o arroz. Os produtos que mais subiram são a manteiga, a carne e o leite. A cesta mais cara do país é a de São Paulo, onde custa R$ 312,07, seguida pela de Porto Alegre (R$ 311,34). A cesta mais em conta é a de Aracaju, onde o preço médio é R$ 220,68.
No acumulado do ano, entre janeiro e setembro, o preço da cesta teve alta em 16 das 18 capitais analisadas. Houve queda em Florianópolis (-3,09%) e em Goiânia (-1,97%). A maior alta ocorreu em Salvador (12,79%), seguida por Natal (10,08%).
Ante a Constituição, que estabelece que o salário mínimo deve suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o Dieese calcula que o salário mínimo deveria ser R$ 2.621,70 em setembro, ou seja, 3,87 vezes maior do que mínimo em vigor (R$ 678,00).