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O que fazer com o dinheiro da restituição do Imposto de Renda?

Texto enviado ao JurisWay em 20/08/2013.

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O que fazer com o dinheiro da restituição do Imposto de Renda?
16/8/2013
imagem transparente

A Receita Federal liberará hoje o pagamento de mais um lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2013, ano-base 2012, e a lotes residuais dos anos anteriores.

Mas o que fazer se receber esse dinheiro?

É comum, por ser um ganho extra, que muitas pessoas utilizem esse dinheiro de forma desordenada, apenas saciando os impulsos consumistas, mas é importante ficar atento para não desperdiçar essa chance de ajustar sua vida financeira. A primeira preocupação das pessoas devem ser com as dívidas, quem estiver com financiamentos ou dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito deve estabelecer uma estratégia para eliminar o problema. Essas dívidas devem ser as primeiras a serem combatidas, já que as taxas de juros são mais altas do que a lucratividade de qualquer aplicação segura".

Entretanto é fundamental negociar essas contas antes de pagar, reduzindo ao máximo os juros e as multas. O contribuinte também deve ter em mente que é hora de combater as causas das dívidas e não o efeito, e isso só de faz com educação financeira.

Já para os contribuintes que não têm dívidas o ideal é investir o dinheiro, nesta hora existem diversos tipos de investidores. É importante que o investimento esteja atrelado aos objetivos das famílias que devem ser de curto, médio e longo prazo. Caso contrário o retorno poderá não ser tão interessante, causando até prejuízos.

Veja onde investir:

Por mais que os números mostrem um tipo de investimento como vantajoso, vários fatores devem ser avaliados antes dessa decisão, dentre os quais estão o comportamento do mercado, que pode mudar de rumo como correr dos tempos e, principalmente, os sonhos e objetivos que se quer atingir com o dinheiro investido.

Investir apenas na linha que aparentemente tem a maior rentabilidade pode ser uma armadilha, levando até mesmo a prejuízos. Além disto, o dinheiro poupado deverá ser dividido em investimentos direcionados aos objetivos e sonhos de curto, médio e longo prazos.

Sonhos de curto prazo são aqueles que se pretende realizar em até um ano. Para esses, é interessante aplicar em caderneta de poupança, pois, quando necessitar terá a disponibilidade de retirar sem pagar taxas, imposto de renda ou perder rendimentos..

Já os sonhos de médio prazo abrangem um período de um a dez anos. São aqueles que não ocorrem imediatamente, mas conseguimos visualizar a realização em um período não tão longo, para estes são interessantes linhas que tenham prazos pré-estabelecidos no período do sonho a ser realizado. Dentre as opções recomendo Tesouro Direto, CDB, Fundo de Investimentos, Título do Tesouro e ouro. Neste caso, o melhor é pesquisar em pelo menos três instituições financeiras de grande porte.

Já os sonhos de longo prazo, são aqueles que a maioria das pessoas acredita que não irão realizar, por representar algo muito distante. O tempo destes sonhos é acima de dez anos, o que faz com que muitos desanimem antes mesmo de começar. Afirmo, seja qual for o seu sonho ele é factível de ser realizado, mas, é preciso perseverança e começar imediatamente. Para estes sonhos recomendo investir em Tesouro Direto, previdência privada, e ações. No caso de investimento em ações, o melhor é investir no máximo 20% do dinheiro total com essa finalidade, isto porque existe grande risco por depender do desempenho da empresa na qualinveste.

É importante manter a calma e não tomar decisões por impulso, também recomendo que se tenha uma reserva financeira extra para os imprevistos (para este a poupança também é recomendada), geralmente problemas acabam desviando o dinheiro dos sonhos de médio e longo prazo. Por fim, por mais que as informações direcionem para mudanças de aplicações, uma das premissas da educação financeira é manter a calma e ter objetivos, o que fará com que a realização de seus objetivos se torne mais simples.



Fonte: Uol - Consumidor Moderno
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