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Comer feijão pode reduzir risco de desenvolver demência, conclui estudo

Texto enviado ao JurisWay em 05/08/2013.

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Comer feijão pode reduzir risco de desenvolver demência, conclui estudo
5/8/2013
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Pesquisa americana associa anemia a maior chance de degeneração cerebral

Feijao, alimento rico em ferro, reduz chances de desenvolver demência, conclui estudo
Foto: Terceiro / Agência O Globo
 

RIO- Um estudo revelou que pessoas com anemia, uma condição em que o indivíduo tem níveis mais baixos de glóbulos vermelhos do que o normal, têm uma maior probabilidade de desenvolver demência.

A causa mais comum de anemia, além de perda de sangue, é a deficiência de ferro. Para evitar a anemia, recomenda-se a ingestão de alimentos ricos em ferro, como fígado, carne, feijão e nozes.

Mais de 2.500 pessoas com idade entre 70 e 79 anos participaram por 11 anos do estudo, em que foram feitos testes para anemia e testes de memória e raciocínio. No início do estudo, 393 pessoas tinham anemia e, por fim, 447 tinham desenvolvido demência. Aqueles que tinham anemia no início do estudo tinham uma quase 41% maior risco de desenvolver demência do que aqueles que não estavam anêmicos.

- A anemia é comum em idosos e ocorre em até 23 % dos adultos com idades entre 65 e mais velhos. A condição também foi ligada, de acordo com estudos, a um risco aumentado de morte antecipada - disse Kristine Yaffe, autora da pesquisa pela Universidade da Califórnia, em São Francisco, ao jornal britânico “The Telegraph“.

Das 393 pessoas com anemia, 89 pessoas, ou 23%, demência desenvolvido, em comparação com 366 das 2.159 pessoas que não tinham anemia, ou 17%. O estudo foi publicado na revista “Neurology”.

Kristine disse que há várias explicações possíveis para a ligação entre anemia e demência:

- Por exemplo, a anemia pode ser um marcador para a saúde debilitada em geral, outra possibilidade são os baixos os níveis de oxigênio resultantes da anemia. Reduções de oxigênio para o cérebro têm sido associadas à redução da memória e de habilidades de pensamento, além de contribuir para danificar os neurônios.



Fonte: O Globo - Online
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