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Texto enviado ao JurisWay em 10/06/2013.
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Será que o suposto bem-estar individual de andar em um carro compensa os impactos do uso excessivo de carros
Congestionamentos e filas intermináveis... Esse é o reflexo mais visível dos problemas de mobilidade enfrentados na maioria dos centros urbanos em todo o mundo. Mas basta analisar com mais cuidado para concluir que a coisa vai mais além: o uso excessivo de automóveis é um dos principais responsáveis pela poluição do ar e pelo aquecimento global decorrente da concentração de gases de efeito estufa, além de ser fonte de poluição sonora e de desperdício de tempo em congestionamentos. Será que o suposto bem-estar individual de andar em um carro compensa todos esses impactos?
Optar preferencialmente por um meio de transporte mais sustentável, seja o transporte coletivo, compartilhado, bikes ou até mesmo andar a pé, reduz o volume de carros que circulam nas ruas. E essa é uma das maneiras mais concretas de reduzir os impactos do problema. Que tal nesta semana deixar o carro em casa pelo menos um dia? Se não for possível ir para o trabalho pedalando, peça (ou dê) uma carona para seu vizinho ou eleja o transporte público que melhor atenda a suas necessidades. De quebra, você ainda ganha um tempinho para ir lendo um livro ou o jornal do dia acomodado num banco de ônibus, trem ou metrô.
COLABORE
Construindo estilos de vida mais sustentáveis: O que você sugere para melhorar a mobilidade nas cidades?