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Farmácias reajustam preços de remédios até o limite

Texto enviado ao JurisWay em 20/05/2013.

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Farmácias reajustam preços de remédios até o limite
16/5/2013
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A dona de casa Marisa Aparecida sente mais o aumento, porque seu filho usar um medicamento regularmente
A dona de casa Marisa Aparecida sente mais o aumento, porque seu filho usar um medicamento regularmente Foto: Nelson Lima
 
O preço dos remédios já aumentou nas farmácias do Rio. Um levantamento feito pelo EXTRA constatou que medicamentos como Antak, Viagra e Luftal estão até 6,3% mais caros, em relação a abril. O reajuste está dentro dos 6,31% autorizados pelo governo no dia 30 de março. O primeiro já é vendido pelo Preço Máximo ao Consumidor (PMC), estipulado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Os outros dois estão a R$ 0,01 do limite (veja na tabela).

Na prática, a possibilidade de aumento nos preços é maior do que o reajuste autorizado, já que as farmácias costumam vender os remédios por valores bem abaixo do PMC.

O aumento dentro dos limites não seria uma “boa ação” das drogarias, segundo a economista do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) Ione Amorim. Para ela, é prematuro afirmar que esses preços vão se manter até abril de 2014.

— Isso é o primeiro mês. Tem que acompanhar esse comportamento durante o ano. Os remédios ainda devem sofrer reajustes.

Para o presidente do Associação de Defesa dos Consumidores e Usuários de Medicamentos do Rio de Janeiro (Adcum-RJ), Odari Saboia, as farmácias menores precisam manter os preços próximos ao limite máximo.

— As drogarias menores compram menos medicamentos a preços mais altos. Por isso, o PMC não poderia ser menor.

A alta nos preços teve forte impacto no orçamento da dona de casa Marisa Aparecida, de 50 anos:

— Meu filho precisa de remédio regularmente e esse aumento nos afetou demais. O pior é que esse medicamento já é o genérico.

A coordenadora da Proteste — Associação de Consumidores sugere que quem precisa de medicamentos pesquise em várias drogarias e confira, no site do Ministério da Saúde (http://portal.saude.gov.br/), se seu medicamento não pode ser obtido em Farmácias Populares — a preços reduzidos ou, em alguns casos, de graça:

— As doenças crônicas pesam mais no bolso do consumidor, mas são as que têm mais subsídio do governo.
O reajuste, confirmado em 30 de março, acabou levando os remédios a ser um dos itens de maior impacto na inflação de abril. No Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês passado, a alta foi de 2,99%.
 


Fonte: Extra - online
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