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Texto enviado ao JurisWay em 21/03/2013.
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A urgência de reforçar o caixa da Petrobras e as eleições presidenciais devem levar o governo a antecipar do ano que vem para o segundo semestre de 2013 mais um aumento
Junto com o acréscimo de 4,3% do combustível no fim de janeiro, economista calcula que haveria um aumento total de 9,7% do preço da gasolina para os consumidores
São Paulo - A urgência de reforçar o caixa da Petrobras para viabilizar seu programa bilionário de investimentos no médio prazo e as eleições presidenciais de 2014 devem levar o governo a antecipar do ano que vem para o segundo semestre de 2013 mais um aumento de combustíveis.
Segundo as consultorias, LCA, Tendências e Rosenberg, as desonerações tributárias neste ano, especialmente sobre produtos da cesta básica, vão colaborar para que o Poder Executivo não enfrente o ônus político de um novo reajuste da gasolina poucos meses antes das eleições de 2014.
De acordo com a economista e sócia da Tendências, Alessandra Ribeiro, o governo deve elevar o preço da gasolina em 5% na bomba entre julho e dezembro deste ano, o que elevaria em 0,2 ponto porcentual o IPCA em 2013.
Junto com o acréscimo de 4,3% do combustível no fim de janeiro, ela calcula que haveria um aumento total de 9,7% do preço da gasolina para os consumidores.
"Isso representaria um impacto direto no IPCA de 0,37 ponto porcentual neste ano", comentou. Contudo, ela ressalta que a desoneração de produtos da cesta básica deve retirar daquele índice de inflação 0,45 ponto porcentual em 2013. Ou seja, a redução de preços de alimentos da cesta cobrirá com pequena folga o impacto sobre a inflação das altas da gasolina neste ano.