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Texto enviado ao JurisWay em 19/03/2013.
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LONDRES - Em um estudo publicado na “British Medical Journal” esta semana, os pesquisadores procuraram relacionar as infecções pelo vírus Molluscum contagiosum, conhecido como verruga d´água, ao aumento da incidência de depilação em pacientes que visitaram uma clínica de tratamento de pele em Nice, na França, entre janeiro de 2011 e março de 2012. Este vírus é relativamente comum em crianças e em pessoas com o sistema imunológico comprometido por doenças ou pelo uso de drogas, mas também pode ser sexualmente transmissível, o que vem aumentando nos últimos anos.
De 30 casos infectados com o vírus durante o período da pesquisa, seis eram mulheres, e a média de idade no grupo inteiro era de 29,5 anos. Sinais de infecção se espalharam pelo abdômen em quatro casos e, para as coxas, em um paciente. Em dez casos, houve problemas de pele associados, incluindo verrugas, foliculite, cistos e cicatrizes.
Entre os 30 pacientes, a maioria (93%) tinha feito depilação dos pelos pubianos, a maioria com lâmina (70%). Do restante, houve tanto pinça (13%) quanto depilação por cera (10%).
Como a infecção pelo vírus pode se espalhar facilmente quando se coça a pele, a remoção dos pelos pode facilitar a transmissão, segundo os autores, que escreveram que “as razões pela depilação permanecem confusas, mas podem estar relacionadas à pornografia na internet, ao aumento da sensação sexual, ao desejo inconsciente de simular um visual infantil” — ignorando completamente a opção de higiene em países tropicais como o Brasil.