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Anvisa determina que Vigilância Sanitária inspecione fábrica do suco AdeS contaminado

Texto enviado ao JurisWay em 15/03/2013.

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Anvisa determina que Vigilância Sanitária inspecione fábrica do suco AdeS contaminado
15/3/2013
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Subiu para 14 o número de consumidores que relataram à empresa a ocorrência de problemas de saúde após ingestão da bebida sabor maçã

Problema foi identificado em suco de embalagem de 1,5 litro Foto: DIVULGAÇÃO

RIO — Fiscais da Vigilância Sanitária do Estado de Minas Gerais e da cidade de Pouso Alegre, onde está localizada a Unilever, fabricante do suco AdeS, irão inspecionar a unidade. Eles vão verificar a necessidade de recolher outros lotes da bebida, além do suco sabor maçã contaminada com produto de limpeza. O órgão também quer confirmar se a empresa adotou medidas para corrigir o problema, que levou à convocação de recall da bebida. A inspeção foi solicitada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Novo comunicado emitido pela Unilever no começo da noite desta quinta-feira informou que subiu de nove para 14 o número de consumidores que já ligaram para o SAC relatando problemas de saúde ocorridos após ingestão do suco produzido pela empresa. Segundo a Unilever, 12 dos 14 consumidores que entraram em contato receberam atenção médica adequada e estão sendo acompanhados. Dois recusaram atendimento.

 

Outras dezenas de clientes da empresa, principalmente mães com filhos pequenos, também relataram estar preocupadas com a ingestão do suco por meio da página do AdeS no Facebook. A empresa respondeu a todas as manifestações com orientações sobre o recall. Na quinta-feira, a companhia divulgou que o conteúdo de 96 caixas do AdeS Maçã 1,5 litro, do lote AGB 25, está impróprio para consumo. A fabricante detectou falha no processo de higienização, que resultou no envase de embalagens com solução de limpeza.

 

De acordo com a Unilever, a falha identificada no processo de produção já foi solucionada, os produtos existentes na empresa foram retidos e os ainda presentes nos pontos de venda estão sendo recolhidos. A fabricante ainda ressalta que os produtos AdeS não correspondentes a este lote “encontram-se em perfeitas condições para consumo”.

 

Os produtos do lote impróprio para consumo foram distribuídos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. Nestas unidades, foi identificada uma alteração do conteúdo do suco “decorrente de uma falha no processo de higienização, que resultou no envase de embalagens com solução de limpeza da máquina. O consumo do produto nessas condições pode causar queimadura”, informa o comunicado.

A empresa pede que os consumidores verifiquem o produto já comprado e, caso seja do lote mencionado, não o consumam e entrem em contato gratuitamente pelo SAC no 0800-707- 0044, das 8h às 20h, ou sac@ades.com.br.

 

Ingestão pode causar queimadura da mucosa da boca e garaganta

O procedimento adotado pela fabricante junto aos consumidores que apresentaram problemas de saúde é o correto, analisa Márcio Marcucci, diretor de fiscalização do Procon-SP. O fornecedor deve oferecer atendimento e acompanhamento médico e arcar com os custos da medicação, se necessária. Ele esclarece, ainda, que todos que compraram suco impróprio para consumo têm o direito de ser ressarcidos pela empresa, seja recebendo nova mercadoria ou o dinheiro pago pela compra.

 

O médico toxicologista Angelo Zanaga Trapé, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), explica que a ingestão da bebida contaminada pode causar queimadura na mucosa da boca, garganta e esôfago, gerando um atendimento apenas ambulatorial, num pronto atendimento, sem a necessidade de internação.

 

— Os consumidores que ingeriram o suco provalvelmente irão sentir um formigamento, ardor, calor na boca, como se tivessem mordido uma pimenta. Devem ser submetidos a uma limpeza oral, com ingestão de substância analgésica para tratamento.

 

 

 

 

 

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/defesa-do-consumidor/anvisa-determina-que-vigilancia-sanitaria-inspecione-fabrica-do-suco-ades-contaminado-7844342#ixzz2Nbk8GOPy
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Fonte: O Globo - Online
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