Últimos artigos
Um bom acordo é quando tudo se encaixa 23/07/2014
Adiantamento do 13º salário: ajuda financeira que pode ser bem-vinda 23/07/2014
Norma da ABNT em vigor há um ano restringe reformas em imóveis novos 23/07/2014
Inscrições para o Sisutec começam a partir desta segunda-feira 21/07/2014
Saiba fazer a transferência de dívida de carro ou imóvel para outra pessoa 21/07/2014
ingressos na Copa foram maior reclamação no Procon estadual 21/07/2014
Estudar no exterior já é realidade da classe C 21/07/2014
Além do 'efeito Copa': produtos e serviços no Rio subiram até 143% entre os Mundiais de 2010 e 2014 21/07/2014
Norma da ABNT em vigor há um ano restringe reformas em imóveis novos 21/07/2014
Caixas eletrônicos serão substituídos por banco 24 horas 21/07/2014
![]() |
CALIFÓRNIA - Um novo estudo descobriu que mulheres que tomam aspirina têm um risco reduzido de desenvolver melanoma — e que quanto maior for o tempo de uso, menor o risco. Os resultados sugerem que a aspirina tem efeitos anti-inflamatórios que podem ajudar a proteger contra câncer de pele desse tipo. A pesquisa foi publicada inicialmente no jornal “Cancer“, da Sociedade Americana do Câncer.
Quando especialistas da Escola de Medicina da Universidade Stanford analisaram dados de mulheres com idade entre 50 e 79 anos, durante 12 anos, eles descobriram que aquelas que tomaram mais aspirina eram menos propensas a desenvolver câncer de pele do tipo melanoma. No geral, as mulheres que usaram o medicamento tinham um risco 21 por cento menor de ter a doença do que as não usuárias.
Cada aumento no tempo de uso (menos de um ano de uso, quatro anos de uso, e cinco ou mais anos de uso) foi associado a um risco 11 por cento menor de melanina. Assim, as mulheres que usaram aspirina durante cinco ou mais anos tinham um risco 30 por cento menos do que as mulheres que não usaram. Os pesquisadores controlaram as diferenças de pigmentação, práticas de bronzeamento, uso de protetor solar, e outros fatores que podem afetar o risco desse tipo de câncer de pele.
Os médicos agora utilizam o estudo para apoiar o projeto de um ensaio clínico para testar diretamente se a aspirina pode ser tomada para prevenir o melanoma.