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Barriga pode aumentar o risco de osteoporose em homens

Texto enviado ao JurisWay em 03/12/2012.

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Barriga pode aumentar o risco de osteoporose em homens
3/12/2012
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Segundo estudo conduzido em Harvard, acúmulo de gordura, e não apenas o excesso de peso, afeta a resistência da estrutura óssea em homens obesos

A barriga é um fator de risco não só para doenças cardiovasculares e diabetes, mas também para a osteoporose, segundo concluiu um estudo da Universidade Harvard, dos Estados Unidos. De acordo com os responsáveis pela pesquisa, a gordura acumulada no abdome e a gordura visceral, que se deposita em torno dos órgãos internos do corpo, reduzem a densidade e a resistência dos ossos dos homens. Esses achados foram apresentados nesta quarta-feira no encontro anual da Sociedade Norte-americana de Radiologia, que acontece em Chicago.

OSTEOPOROSE
A doença, progressiva, causa a redução da densidade dos ossos do corpo, facilitando a ocorrência de fraturas. Acredita-se que ela afete 33% das mulheres na pós-menopausa no Brasil. As fraturas afetam, principalmente, idosos, sendo as lesões mais frequentes na coluna vertebral e no quadril. Entre os fatores de risco estão: déficit de cálcio na dieta, sedentarismo, constituição magra, consumo em excesso de álcool, tabagismo e genética. A osteoporose é prevenida com consumo de cálcio e de vitamina D.

GORDURA VISCERAL
É a gordura que se deposita ao redor dos órgãos internos do corpo. Por sua proximidade com os órgãos da cavidade abdominal, quando moléculas de gordura são liberadas desse depósito, elas afetam o funcionamento desses órgãos (como pâncreas, fígado e rins), comprometendo a saúde cardiovascular. O acúmulo dessa gordura também desencadeia outros problemas, como aumento da quantidade de açúcar no sangue, prejuízo da ação da insulina e das paredes das artérias — quadros que podem levar ao diabetes e a derrames.

Segundo Miriam Bredella, coordenadora do estudo, a pesquisa mostra que não é o excesso de peso, o fato do homem ser obeso ou mesmo o seu índice de massa corporal (IMC) que determina um maior risco para o desenvolvimento da osteoporose. O aumento na probabilidade para a doença varia, segundo Miriam, de acordo com os níveis de acúmulo de gordura no abdome e em torno dos órgãos.

Pesquisa — O estudo conduzido por Miriam avaliou 35 homens obesos com idade média de 34 anos. Todos foram submetidos a exames para avaliar a taxa de gordura no corpo e sua densidade óssea. De acordo com os resultados, os participantes que apresentavam os maiores níveis de gorduras visceral e abdominal apresentavam menor resistência óssea do que aqueles com os menores níveis de gordura. O estudo não encontrou, porém, associação entre IMC ou idade e falta de rigidez dos ossos. No entanto, os pesquisadores observaram que a massa muscular pode favorecer a saúde dos ossos — quanto maior a massa muscular, melhor a qualidade dos ossos.

"Não ficamos surpresos com os resultados que indicaram que as gorduras abdominal e visceral são prejudiciais à resistência óssea em homens obesos", diz Miriam. "O que nos surpreendeu, no entanto, foi o fato de homens obesos com altos níveis dessas gorduras terem ossos significativamente mais fracos do que homens obesos com o mesmo IMC, mas com baixo acúmulo de gordura visceral."



Fonte: Agência Brasil
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