JurisWay - Sistema Educacional Online
 
 
Cursos
Certificados
Concursos
OAB
ENEM
Vídeos
Modelos
Perguntas
Notícias
Fale Conosco
 
Email
Senha
powered by
Google  
 
 Defesa do Consumidor

Últimos artigos

Um bom acordo é quando tudo se encaixa
23/07/2014

Adiantamento do 13º salário: ajuda financeira que pode ser bem-vinda
23/07/2014

Norma da ABNT em vigor há um ano restringe reformas em imóveis novos
23/07/2014

Inscrições para o Sisutec começam a partir desta segunda-feira
21/07/2014

Saiba fazer a transferência de dívida de carro ou imóvel para outra pessoa
21/07/2014

ingressos na Copa foram maior reclamação no Procon estadual
21/07/2014

Estudar no exterior já é realidade da classe C
21/07/2014

Além do 'efeito Copa': produtos e serviços no Rio subiram até 143% entre os Mundiais de 2010 e 2014
21/07/2014

Norma da ABNT em vigor há um ano restringe reformas em imóveis novos
21/07/2014

Caixas eletrônicos serão substituídos por banco 24 horas
21/07/2014

Mais artigos...

 

Preços de batata, tomate e cebola sobem 50% em 2012, segundo pesquisa

Texto enviado ao JurisWay em 15/10/2012.

indique está página a um amigo Indique aos amigos

Preços de batata, tomate e cebola sobem 50% em 2012, segundo pesquisa
15/10/2012
imagem transparente

Consumidor deve procurar alternativas mais baratas enquanto custos não caem
 
O prato de salada do brasileiro anda pesando na balança e essa não é apenas uma impressão do consumidor: de janeiro a setembro deste ano, o preço de tubérculos, raízes e legumes avançou 48,49%, muito acima do índice geral, de 3,77%, apurado pela inflação oficial, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). 

Alimentos como tomate, cenoura, batata, cebola e mandioca estão chegando mais caros à mesa e elevando a cesta básica do brasileiro. A inflação deles está mais alta que a de carnes e peixes, que acumulam variação de 5,46% no ano, e também que a do frango, cujo índice teve aumento de 5,64% no período. 

Segundo a assessora econômica da Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo) Julia Ximenes, os meses de setembro e outubro não são muito propícios para os tubérculos. 

— Não é um período de disponibilidade muito farta desses itens. Porém, há outros problemas afetando esses produtos in natura, como a ausência de chuvas, a necessidade de irrigação (o que aumenta o custo de produção) e o aumento do custo do frete. A pressão causada por esses fatores afeta o preço final dos alimentos. 

Para driblar essa alta, os consumidores devem pesquisar os preços, recomenda Julia. Outra alternativa é tentar consumir, na medida do possível, produtos que tenham mais disponibilidade nesta época do ano e que não sofram tanto com os problemas climáticos. 

— No caso dos legumes, pode-se incluir a berinjela e o aspargo, por exemplo. 

A Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), que facilita a comercialização, distribuição e armazenamento de produtos hortifrutigranjeiros, confirma o encarecimento da batata na mesa do paulistano, como a diminuição da produção. 

Os preços subiram 32,1% em setembro e o quilo passou de R$ 1,15 para R$ 1,52, informa o economista do Ceagesp Flavio Godas. 

— De fato, problemas sazonais reduziram a produção e o volume ofertado de batata aqui na Ceagesp. A tendência é que a situação se normalize ainda neste mês.

O consumidor poderá sentir os alimentos aliviando o bolso ainda neste ano, afirma Julia. Em novembro, a safra já é mais favorável para os tubérculos e a inflação de batata, beterraba e cenoura começa a desacelerar. 

A chegada das chuvas também vai beneficiar itens como nabo, pepino, pimentão e tomate, este último o vilão dos últimos meses.


Fonte: Veja On Line
Importante:
1 - Todos os artigos podem ser citados na íntegra ou parcialmente, desde que seja citada a fonte, no caso o site www.jurisway.org.br.

indique está página a um amigo Indique aos amigos

 
Copyright (c) 2006-2025. JurisWay - Todos os direitos reservados