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Texto enviado ao JurisWay em 24/09/2012.
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Mais oferta de crédito estudantil, ajuste de preços e previsão de aumento da demanda estão entre as principais causas. Mas, para os próximos dois anos, os reajustes não devem alcançar fortes aumentos reais.
Os dados fazem parte do documento Análise Setorial do Ensino Superior Privado, produzido pela consultoria Hoper Educação. Para definir esses valores foram consultados quase 16 mil cursos. "Pesquisamos o preço de mercado de cursos de graduação presencial e chegamos a valores de referência que incluem cursos de faculdades de massa e de instituições premium", afirma o coordenador da Hoper, Paulo Presse.
Em 2010, o mercado chegou ao patamar mais baixo de valores de mensalidades dos últimos anos, diz o analista da Hoper Alexandre Nonato. O aumento da concorrência e o crescimento "eufórico" das matrículas desde a década de 1990 estão entre fatores que justificam essa situação.
"Valores mais baixos que esses inviabilizariam a sustentabilidade financeira das instituições", afirma Nonato. Ele alerta, no entanto, que essa realidade generalizada pode ter um contexto específico em determinadas cidades e regiões. Analisando o comportamento das mensalidades nos diferentes Estados, é possível comprovar essa heterogeneidade e ver que a reversão do quadro foi puxado pelas Regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste. Enquanto houve forte aumento das mensalidades de 2011 para 2012 em Mato Grosso do Sul (30,6%) e no Rio (14,2%), no Tocantins e na Paraíba houve queda.