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Dois em cada três idosos têm deficiência de vitamina D, revela estudo

Texto enviado ao JurisWay em 21/09/2012.

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Dois em cada três idosos têm deficiência de vitamina D, revela estudo
21/9/2012
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RIO - Um estudo com 67 pacientes acima de 60 anos do Hospital Pró-Cardíaco, entre julho de 2010 e agosto de 2011, constatou que dois em cada três idosos têm déficit de vitamina D. Na pesquisa, utilizou-se como padrão de normalidade níveis sanguíneos de vitamina D acima de 32 ng/ml (nanogramas por mililitro). Valores entre 15 e 32 ng/ml foram considerados como deficientes e, abaixo de 15 ng/ml, deficiência severa. Apenas 17% dos pacientes avaliados apresentaram níveis adequados de vitamina D e 36,5% mostraram deficiência severa. O grupo com maior concentração tinha 41 ng/ml. Entre os pacientes com deficiência severa foi encontrada uma média de 9,8 ng/mL com um valor mínimo de 3,5 ng/ml.

— É muito difícil suprir a necessidade diária de vitamina D só com alimentação, seriam necessários dois pedaços grandes de salmão, duas colheres de manteiga, três copos de leite integral, grandes quantidades. Mais importante que a alimentação é tomar 15 minutos de sol diariamente, sem filtro solar, nos horários indicados — explica a nutricionista Vanessa Pereira Montera, que usa o trabalho como teses de mestrado na Universidade Federal Fluminense (UFF).

O estilo de vida moderno faz com que as pessoas não se exponham ao sol, mas a falta de vitamina D pode contribuir para o desenvolvimento de câncer e doenças cardiovasculares, como aumento da pressão arterial, aterosclerose, diabetes e hipertrofia cardíaca. A exposição ao sol ativa a produção da pré-vitamina D: a pele tem um precursor, uma molécula que, em contato com o sol, se transforma em pré-vitamina D, que fornecerá vitamina D ativa em quantidades adequadas. Além do sol, a suplementação de 800 unidades internacionais (UI) para idosos e 600 UI para adultos também é indicada e está dentro do limite máximo de duas mil UI recomendadas pelo Ministério da Saúde.



Fonte: Extra On Line
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