Últimos artigos
Um bom acordo é quando tudo se encaixa 23/07/2014
Adiantamento do 13º salário: ajuda financeira que pode ser bem-vinda 23/07/2014
Norma da ABNT em vigor há um ano restringe reformas em imóveis novos 23/07/2014
Inscrições para o Sisutec começam a partir desta segunda-feira 21/07/2014
Saiba fazer a transferência de dívida de carro ou imóvel para outra pessoa 21/07/2014
ingressos na Copa foram maior reclamação no Procon estadual 21/07/2014
Estudar no exterior já é realidade da classe C 21/07/2014
Além do 'efeito Copa': produtos e serviços no Rio subiram até 143% entre os Mundiais de 2010 e 2014 21/07/2014
Norma da ABNT em vigor há um ano restringe reformas em imóveis novos 21/07/2014
Caixas eletrônicos serão substituídos por banco 24 horas 21/07/2014




Texto enviado ao JurisWay em 19/07/2012.
![]() |
SÃO PAULO - A Secretaria da Fazenda de São Paulo retirou, ontem (18), cinco bombas de abastecimento de um posto de combustível localizado na Av. Jurubatuba, no bairro de Piraporinha, em Diadema, da Rede Atlanta Postos de Gasolina Ltda.
O estabelecimento teve o seu registro de contribuinte no cadastro do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadoria e Serviço) cassado pela não renovação da inscrição estadual.
A retirada das bombas de combustíveis é uma medida extrema, mas considerada efetiva, pois protege o consumidor, garante a livre concorrência, combate a sonegação e a lavagem de dinheiro.
Entenda o caso
Durante o processo de renovação de sua inscrição estadual, em 8 de agosto de 2009, o posto apresentou uma documentação relativa à alteração de seu quadro societário. Porém, o Fisco constatou que duas pessoas constavam como sócias do Auto Posto Capuava Jardim S. Caetano Ltda., cuja ficácia da inscrição estadual havia sido cassada na operação “De Olho na Bomba”, por vender combustível adulterado.
De acordo com a lei 11.929/2005, os sócios de estabelecimentos que forem cassados pela operação ficam impedidos, por cinco anos, de exercer o mesmo ramo de atividade. Em 22 de setembro 2011, a Secretaria da Fazenda cassou a inscrição estadual do posto em Diadema.
O estabelecimento teve as bombas lacradas, mas rompeu os lacres e voltou a funcionar irregularmente. Os agentes fiscais lacraram novamente as bombas em 1º de março 2012, porém, equipes da fiscalização da Delegacia Regional Tributária do ABCD constataram que o posto havia retomado o funcionamento, o que levou a retirada das bombas.