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RIO - Um estudo realizado recentemente por especialistas King's College de Londres e do Karolinska Institutet, da Suécia, a pedido da organização Alzheimer's Disease International, mostra que 75% dos portadores do mal de Alzheimer não sabem que sofrem da doença e que o diagnóstico demora, em média, três anos. E, após a notícia, apenas 20% dos pacientes aderem ao tratamento. Em 2010, um levantamento feito pela Academia Brasileira de Neurologia revelou que a demora no diagnóstico correto e no acesso aos remédios adequados dificulta o tratamento.
Apesar de ser uma das doenças mais temidas no processo de envelhecimento, o mal de Alzheimer costuma ser detectado num estágio mais avançado porque os familiares do idoso confundem a perda de memória resultante da demência com a que acontece naturalmente com a idade. A condição afeta 36 milhões de pessoas no mundo e cerca de 1,5 milhão no Brasil. Estima-se que o número de pacientes no mundo dobrará em 20 anos, devido ao envelhecimento geral da população.
O Alzheimer é uma doença progressiva e degenerativa, causada pela deterioração das células do cérebro, que começa muitos anos antes de os primeiros sintomas aparecerem. Logo de início, após os 65 anos, aparece a falha da memória recente, a que armazena as informações mais novas. Na evolução, a condição pode comprometer a linguagem, a habilidade de encontrar palavras, dar nome a objetos e lembrar-se de nome de parentes.
Os profissionais que costumam se envolver no diagnóstico são neurologistas, psiquiatras e geriatras. Quanto mais precoce for a detecção, melhor será a resposta aos medicamentos e mais lenta será a evolução da doença. Nas fases moderada e grave, a doença costuma se manifestar por alterações no comportamento e perda da memória num ritmo mais acelerado.
Sinais iniciais da doença de Alzheimer:
- Perda da memória recente;
- Dificuldade de lembrar o nome de pessoas ou objetos;
- Dificuldade de expressão;
- Apatia, depressão ou alterações no comportamento;
- Dificuldade de localização espacial e temporal.
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