Últimos artigos
Você já teve problema na utilização de Palito de fósforo? 21/05/2012
Tv a cabo, telefonia, banda larga: Pesquise preços e reduza os gastos mensais 21/05/2012
Juros do cheque especial recuou, diz Procon-SP 21/05/2012
Universidades federais entram em greve a partir desta quinta-feira 21/05/2012
Planos de saúde podem ter que cobrir quimioterapia oral em casa 21/05/2012
Acesso à informação: Anvisa está mais transparente 21/05/2012
Yamaha, BMW e Honda anunciam recall 21/05/2012
Ibama publica IN sobre transporte de produtos perigosos 21/05/2012
Conta de luz virão mais baratas a partir de maio 21/05/2012
Programa do MEC para alfabetizar alunos até os 8 anos vai investir na formação de professores 21/05/2012
RIO - Considerado por muitos uma grande brincadeira, os trotes já terminaram
Neste ano, a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) abriu um edital para que as unidades nos campi da capital, Guarulhos, Santos, Diadema, Osasco e São José dos Campos inscrevessem propostas de atividades a serem feitas com os calouros. Ao todo, seis projetos foram escolhidos e cada um recebeu R$ 1 mil de apoio financeiro. Além disso, foi lançada a campanha "O trote não é legal. Denuncie", que possui um número de telefone (11 3385-4102) e um e-mail, trotenao@unifesp.br, para receber reclamações. Segundo o pró-reitor de assuntos estudantis, Luis Leduino de Salles Neto, o objetivo é evitar a violência.
- As atividades estudantis selecionadas visam uma recepção educativa e integradora de nossos novos estudantes, com diversas atividades culturais, científicas e solidárias, em consonância com a missão da universidade. Com isso, acreditamos que o trote será extinto definitivamente. Violência e humilhações não serão toleradas - declarou.
Na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), os trotes violentos e humilhantes são proibidos dentro do campus. São promovidas diversas atividades, como shows e rodas de bate-papo, para integrar novatos e veteranos. Os calouros também são incentivados a participar de doação de sangue e arrecadação de alimentos. De acordo com o pró-reitor de graduação, Eduardo Magrone, o objetivo é conscientizar toda a instituições das consequências dessas práticas.
- Este é um trabalho de longo prazo. Estamos fazendo nossa parte, visando cumprir a legislação e prezar pela convivência saudável entre nossos alunos - afirma Magrone.
Nossas notícias são retiradas na íntegra dos sites de nossos parceiros. Por esse motivo, não podemos alterar o conteúdo das mesmas até em casos de erros de digitação.