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 Defesa do Consumidor
 

BC prevê inflação dentro da meta e juros de até um dígito

Fonte: R7 Notícias 26/1/2012

Texto enviado ao JurisWay em 26/01/2012.

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Ata do Copom estima alta geral de preços em 5,3% e taxa Selic abaixo de 10% em 2012

O Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central reduziu a previsão de inflação de 5,56% para 5,3% e estimou a taxa básica de juros, atualmente em 10,5% ao ano, em patamares de um dígito ao final deste ano. Os dados estão na ata da última reunião, divulgada nesta quinta-feira (26) pela autoridade monetária brasileira.

O centro da meta do governo para a inflação é de 4,5%, com tolerância de dois pontos percentuais para mais ou menos, ou seja, pode chegar a 2,5% ou subir a 6,5%. Portanto, a estimativa de 5,3% para 2012 fica dentro do planejamento do Planalto para o aumento geral dos preços. No ano que vem, a inflação deverá fechar em 5%, segundo o Copom.

No ano passado, a inflação oficial fechou em 6,5% contra 5,71% em 2010. A aceleração dos preços foi causada, segundo o BC, pelo aumento dos preços monitorados, como ônibus urbano (8,45% em 2011, ante 7,53% em 2010), gasolina (6,93% em 2011, ante 1,67% em 2010), plano de saúde (7,55% em 2011, ante 6,87% em 2010) e passagens aéreas (52,91% em 2011, ante 3,15% em 2010).

Os juros têm “elevada probabilidade” de ficar abaixo de 10% porque a “economia brasileira hoje apresenta sólidos indicadores de solvência e de liquidez”.

Isso aconteceu, segundo o BC, graças a mudanças na “estrutura dos mercados financeiros e de capitais, pelo aprofundamento do mercado de crédito bem como pela geração de superávits primários consistentes com a manutenção de tendência decrescente para a relação entre dívida pública e PIB [Produto Interno Bruto, que é a soma de riquezas do país]”.

Na semana passada, o Copom reduziu a taxa básica de juros da economia de 11% ao ano para 10,5% ao ano

Entenda a Selic

A Selic é chamada de taxa básica porque é a mais baixa da economia. Ela é usada nos empréstimos entre bancos e nas aplicações que os bancos fazem em títulos públicos federais. 

A taxa funciona ainda como um piso para a formação dos demais juros cobrados no mercado para financiamentos e empréstimos - que são influenciados também por outros fatores, como o risco de que quem pegou o dinheiro emprestado não pague a dívida.

É a partir da Selic que as instituições financeiras definem também quanto vão pagar de juros nas aplicações dos seus clientes. Ou seja, a taxa básica é o que os bancos pagam para pegar dinheiro no mercado e repassá-lo para empresas ou consumidores em forma de empréstimos ou financiamentos, a um custo muito mais alto. Por isso os juros que os bancos cobram dos clientes é superior à Selic.




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