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SÃO PAULO – A refeição fora de casa ficou 1,63% mais cara neste mês e exerceu o maior impacto individual do mês, de 0,08 ponto percentual, na taxa geral de inflação, que variou 0,65%, de acordo com a prévia do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), divulgada nesta terça-feira (24) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
De modo geral, a alimentação fora do domicílio aumentou 1,47% em janeiro. Além da refeição principal, foram registradas altas intensas no refrigerante, de 1,37%, e no lanche (1,42%). Já o café da manhã apresentou a menor alta, de 0,77%.
No Brasil
Em janeiro, consumidores de Salvador e São Paulo foram os que mais sentiram no bolso o aumento de preços ao comer fora de casa, como mostra a tabela abaixo:
| Variação do custo da alimentação fora do domicílio | ||
|---|---|---|
| Capital | Janeiro | 12 meses |
| Rio de Janeiro | 1,20% | 9,36% |
| Porto Alegre | 0,52% | 13,69% |
| Belo Horizonte | 0,80% | 8,83% |
| Recife | 1,70% | 12,84% |
| São Paulo | 1,99% | 9,55% |
| Distrito Federal | 0,63% | 9,13% |
| Belém | 1,39% | 6,94% |
| Fortaleza | 0,72% | 10,39% |
| Salvador | 2,14% | 12,62% |
| Curitiba | 2,01% | 14,34% |
| Goiânia | 0,69% | 12,70% |
| Nacional | 1,47% | 10,47% |
| Fonte: IBGE | ||
Alimentação em casa
No domicílio, o Rio de Janeiro é a capital onde os preços da alimentação no domicílio mais subiram em janeiro, com alta de 1,93%, frente à média nacional de 1,25%.
Em 12 meses, a alimentação em casa subiu 7,02%, com destaque também para o Rio de Janeiro, onde a alta foi de 8,24%.
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