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Dentre os problemas mais comuns, as entrevistadas citam o fato de serem relacionadas com certos estereótipos (63%), a compensação desigual (60%), o tratamento diferenciado (58%), a desigualdade de oportunidades (58%), piadas de gênero (38%) e o assédio sexual (31%).
Além disso, muitas destas profissionais reclamam que são consideradas incompetentes por causa da idade e que, também por conta da data de nascimento, são preteridas em promoções.
Brasil
No que diz respeito ao Brasil, a diretora da Gutemberg Consultores, Denize Kallas, afirma que a discriminação de gênero ainda persiste e pode ser observada na remuneração inferior das mulheres e nas oportunidades oferecidas, especialmente quando é para assumir cargos no exterior.
“Por aqui, o mais comum é a diferença salarial e de oportunidades; neste caso, o maior medo dos empregadores ainda é a questão da maternidade”, explica Denize.
Sobre a queixa apontada pelas mulheres da geração Y, na pesquisa da Fundação BPW, de que são preteridas em promoções por conta da idade, a especialista afirma que no Brasil o cenário é um pouco diferente.
Quem é a geração Y?
De modo geral, pesquisas apontam que a geração Y engloba jovens nascidos entre 1978 e 1999, sendo que são descritos, entre outras características, como multitarefas, inquietos, competitivos e impulsivos.