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Há também aqueles que aproveitam o dinheiro para reformar
Planejamento
Contratação de mão de obra
Na hora de orçar o serviço, o consumidor deve pedir o auxílio do pedreiro ou mestre de obras na hora de anotar a lista de materiais necessários, tarefa que deve ser feita no momento do orçamento. Todos os itens devem ser incluídos, inclusive pregos e pouca quantidade de areia, pois deixar para depois pode encarecer o valor final. “Os gastos precisam estar dentro do previsto, caso contrário, a obra pode ficar parada por falta de dinheiro. Afinal, a vida de toda a família continua, assim como os gastos domésticos e os outros compromissos financeiros”, comenta Freitas.
Segundo ele, o ideal é que o consumidor pague pelo serviço feito e não pelos dias trabalhados. Desta forma, fica mais fácil de garantir que a obra saia no prazo correto e não há surpresas na hora de pagar os profissionais. “Além disso, a questão de dias trabalhados é um dos fatores que mais contribuem para as reformas que nunca acabam, principalmente se a pessoa responsável pela obra não for tão honesta assim. Mesmo quando os contratados são indicados por algum parente, vizinho ou conhecido, é preciso tomar todos os cuidados para não se arrepender depois”, alerta.
Economia
O diretor ainda comenta que economizar é a palavra de ordem em qualquer reforma, mas alerta que, na hora de comprar os materiais, o consumidor precisa ter paciência, realizando pesquisas e comprando com bom senso. “Ficar de olho nas propagandas, entrar nos sites das lojas e visitar pelo menos três estabelecimentos diferentes ajudam a enxugar os preços. Ainda sim, outras características que extrapolam o valor monetário, como a qualidade, resistência e beleza, também devem ser levadas em consideração, já que o barato pode sair caro”, aconselha.
De acordo com Freitas, o poder de barganha é importante para fazer boas negociações no material de construção, conseguir descontos e, quem sabe, ganhar um brinde. Pagar pelos produtos no ato da compra também pode ser uma boa saída. “Se não tiver como fugir do financiamento, o cliente tem que tentar negociar as possíveis taxas de juros e demais encargos que podem ser embutidos na fatura. Parcelar em poucas vezes e dar uma entrada são boas alternativas para não cair na armadilha das prestações”, explica.