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Poupança capta R$ 4,17 bilhões em setembro, informa BC

Fonte: G1 6/10/2011

Texto enviado ao JurisWay em 06/10/2011.

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Trata-se da segunda maior captação da poupança neste ano.
Com entrada, saldo da poupança soma R$ 408 bilhões, diz BC.

Alexandro Martello Do G1, em Brasília

Os depósitos de recursos da caderneta de poupança superaram as retiradas em R$ 4,17 bilhões no mês de setembro, informou o Banco Central nesta quinta-feira (6).

Esta é a segunda maior captação deste ano, perdendo apenas para o mês de julho, quando R$ 6,09 bilhões ingressaram na modalidade de investimentos.

Entretanto, houve queda frente a setembro de 2010, quando os depósitos na caderneta de poupança superaram as retiradas de recursos em R$ 4,84 bilhões.

Depósitos e retiradas
No mês de setembro, ainda de acordo com o Banco Central, os depósitos de recursos na caderneta de poupança somaram R$ 110,5 bilhões, enquanto que as retiradas totalizaram R$ 106,34 bilhões.

Os rendimentos creditados nas contas dos poupadores, por sua vez, totalizaram R$ 2,49 bilhões no mês passado. No fim de setembro, o volume total de recursos depositado na caderneta de poupança somava R$ 408 bilhões, contra R$ 401 bilhões em agosto e R$ 378 bilhões no fim de 2010.

Acumulado do ano
No acumulado de janeiro a setembro deste ano, segundo informações do Banco Central, os depósitos superaram as retiradas, na caderneta de poupança, em R$ 9,49 bilhões.

Com isso, houve forte queda de 63% frente ao mesmo período do ano passado, quando o ingresso de recursos na poupança superou as retiradas em R$ 25,74 bilhões.

Em todo ano de 2010, a poupança recebeu um volume recorde de recursos (R$ 38,68 bilhões), apesar do baixo rendimento, segundo números da autoridade monetária.

Queda dos juros básicos
O ingresso de recursos na caderneta de poupança acontece em um momento de queda da taxa básica de juros da economia. No fim de agosto, o Banco Central efetuou a primeira redução dos juros desde meados de 2009, fixando os juros em 12% ao ano.

Com isso, aumentou a atratividade da caderneta de poupança frente a outros investimentos em renda fixa, que tiveram a rentabilidade afetada pelo recuo dos juros básicos da economia.

Na poupança, cuja correção é determinada pela variação da taxa referencial (TR) mais 0,5% ao mês, não é cobrada taxa de administração e nem Imposto de Renda (IR) - ao contrário dos investimentos em fundos.

De janeiro a agosto deste ano, a caderneta de poupança apresentou um rendimento de aproximadamente 6,2%. No mesmo período, os fundos de renda fixa, de acordo com dados da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), apresentaram uma remuneração de 9,34%, enquanto que os fundos referenciados em DI (que acompanham os juros básicos da economia) apresentaram rendimento de cerca de 8,86%.




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