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O prejuízo com perdas não-técnicas (consumo irregular) de energia elétrica atingiu o patamar de R$ 8,1 bilhões ao ano, considerando as 61 das 63 distribuidoras que passaram pelo 2º ciclo de revisões tarifárias no período de 2007 a 2010.
Em energia, o valor corresponde a mais de 27 mil Gigawatts-hora (GW-h), aproximadamente 8% do consumo do mercado cativo* elétrico brasileiro. Esse montante seria suficiente, por exemplo, para abastecer anualmente os 774 municípios atendidos pela CEMIG Distribuição e as 217 cidades com fornecimento da Companhia Energética do Maranhão (CEMAR).
Enquadram-se em perdas não-técnicas os erros de medição, as deficiências no processo de faturamento, a falta de medidor em unidades consumidoras, as fraudes e os furtos de energia entre outros fatores. A fraude é um ato cometido por consumidor que viola o sistema de medição para obter um registro de consumo menor que seu gasto real, enquanto o furto é praticado por quem não é consumidor e se liga clandestinamente à rede para consumir energia.
A região com maior índice de consumo irregular é o Norte, com 20% da energia distribuída, seguida do Sudeste, com 10%, do Nordeste, com 9%. No Centro-Oeste, o percentual é de 5%, e no Sul, de 3%.
A Centrais Elétricas do Pará (CELPA) lidera o ranking de perdas não-técnicas, com 24,4% da energia distribuída. Em segundo lugar, vem a Light, no Rio de Janeiro, onde esse tipo de perda chega a 24,2% da energia distribuída. A terceira posição é ocupada pela CERON (RO), com 22%. Confira a lista com as 15 distribuidoras com registro das maiores perdas não-técnicas. Os números abaixo consideram o percentual regulatório permitido pela Agência para fins tarifários.
Fonte: Aneel
Autor: Imprensa
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