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A safrinha plantada na fazenda do agricultor Modesto Daga servirá apenas para silagem, mas ele ainda tem estocado milho da safra de verão. O agricultor parcelou as vendas, como de costume. Negociou 35% antes de colher e 45% na colheita a um preço médio de R$ 24.
O valor da saca está bem acima do obtido no ano passado, mas de um mês para cá caiu cerca de R$ 1, por isso, o restante da safra, 20% da produção, Modesto só vai entregar quando receber uma boa proposta. “Estamos aguardando a situação do plantio americano, que está bem atrasado em relação a média dos últimos cinco anos”.
Já não se vê mais soja na região, é época de trigo ou milho safrinha. Os grãos colhidos até o mês passado já não estão mais no campo, mas têm muito produtor que ainda mantém parte da safra nos estoques de olho no mercado.
É o caso de Armando Pertuzati, que hoje só tem milho plantado na fazenda. Soja ele tem bastante, 22 mil sacas nos armazéns da cooperativa. Até agora vendeu apenas 12% da produção por R$ 40 a saca. O produtor acredita que o preço suba ainda mais e, por isso, está aguardando o melhor momento para vender.
Na cooperativa de Cascavel, a comercialização ganhou mais ritmo este ano. Metade das 510 mil toneladas de grãos foi vendida pelos produtores, contra 44% neste mesmo período de 2010. Para o presidente da cooperativa, Dilvo Grolli, a explicação está no preço. “Nós entramos no período de safra, o produtor já vendeu o que precisava para as despesas. O momento é de fôlego para aguardar a recuperação dos preços”.
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