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 Defesa do Consumidor
 

Mulheres devem mais a lojas; homens a bancos

Fonte: Diário do Nordeste 17/5/2011

Texto enviado ao JurisWay em 17/05/2011.

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Consumidoras são 55% dos inadimplentes, no entanto, dívidas dos homens têm valor mais elevado, mostra estudo

Quando o assunto é inadimplência, as mulheres devem mais, principalmente no comércio. Contudo, suas prestações ficam abaixo de R$ 500. Acima desse valor, a maioria dos devedores é homem. Pelo menos é o que aponta levantamento divulgado pelo SPC Brasil, que, pela primeira vez, cruzou dados sobre o valor das dívidas e os segmentos em que foram feitas, com idade e sexo dos consumidores. No primeiro trimestre deste ano, uma fatia de 62,29% das consumidoras possuía conta em atraso no comércio. Enquanto isso, os homens acumulam mais dívidas no setor financeiro. Entre janeiro e março, 49,48% dos consumidores masculinos deviam a bancos e cartões.

Diferenças

"As mulheres vão mais às compras, a pretensão de compras delas é maior do que a dos homens, que, em geral, se endividam em bens duráveis, no caso, veículos, eletrodoméstico e compra de imóveis. Em valor, os homens saem na frente, mas, em porcentagem, as mulheres se destacam porque são elas que vão com maior frequência as compras para a família. Adquirem itens de vestuário, mercantil e material escolar", comenta o vice-presidente da Federação do Comércio do Estado do Ceará (Fecomércio/CE), Ranieri Leitão. As mulheres são maioria entre os que estão com o "nome sujo" no cadastro do SPC: 55% do total das brasileiras.

Setores

O estudo do SPC Brasil considerou três setores principais, que, somados, representam 60% dos registros de inadim-plência. São eles: serviços financeiros (que incluem financiamentos, empréstimos e o crédito rotativo do cartão de crédito), serviços (educação, telefonia e TV a cabo) e comércio. O estudo não detalhou como se distribuem as dívidas em cada segmento.

As mulheres são a maioria dos devedores de todas as faixas etárias. A parcela entre 30 e 39 anos (dos dois sexos) é a maior (28,5%). Nesse grupo, elas são 56%. Especialistas apontam aspectos econômicos e culturais como bases para esse cenário.


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