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A taxa de inadimplência das pessoas físicas, que mede atrasos de pagamento superiores a 90 dias, subiu de 5,8% em fevereiro para 5,9% em março deste ano, o maior patamar desde outubro do ano passado, quando estava em 6%. Março foi o segundo mês consecutivo de aumento da inadimplência das operações bancárias com pessoas físicas.
"Isso se deve ao processo de redução dos prazos das concessões do crédito e ao aumento da taxa de juros. Nossa leitura é que isso pode ter um aumento [no futuro] por conta dos juros maiores, mas nada muito significativo visto que continuamos com crescimento do emprego e da renda no país", avaliou Tulio Maciel, chefe do Departamento Econômico do BC. No fim de março, a autoridade monetária já previa subida da inadimplência.
A inadimplência geral, que inclui as operações com pessoas físicas e com empresas, permaneceu estável em 4,7% em março deste ano, o mesmo patamar de fevereiro. Já a taxa de inadimplência das operações dos bancos com as empresas também registrou estabilidade em março, quando permaneceu em 3,6%.
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