JurisWay - Sistema Educacional Online
 
 
Cursos
Certificados
Concursos
OAB
ENEM
Vídeos
Modelos
Perguntas
Notícias
Fale Conosco
 
Email
Senha
powered by
Google  
 
 Defesa do Consumidor
 

Médicos não atendem planos de saúde nesta quinta-feira

Fonte: Info Money 7/4/2011

Texto enviado ao JurisWay em 07/04/2011.

indique está página a um amigo Indique aos amigos



Por: Gladys Ferraz Magalhães

SÃO PAULO - Nesta quinta-feira (7), Dia Mundial da Saúde, cerca de 160 mil médicos de todo o País não irão atender pacientes com planos de saúde.

A medida, segundo publicado pela Agência Brasil, tem como objetivo valorizar o trabalho médico, além de questionar o baixo salário e a maneira como profissionais e pacientes são tratados pelas empresas de planos de saúde.

“Devemos mostrar para a população que essa paralisação também é em benefício dela, pois os planos de saúde interferem diretamente no trabalho do médico para a saúde do usuário”, disse o presidente da AMBr (Associação Médica de Brasília), Lairson Vilar Rabelo.

Problemas
Os planos e seguros de saúde no Brasil são responsáveis pelo atendimento de 45,5 milhões de pessoas. O número de médicos que atendem pelos planos é de aproximadamente 160 mil.

De acordo com entidades que representam os profissionais, atualmente, a maior parte dos planos de saúde paga entre R$ 25 e R$ 40 por consulta, dependendo da região do país.

Dentre os problemas enfrentados pelos profissionais em relação às empresas estão: os obstáculos para a solicitação de exames e internações, pressão para a redução de procedimento, antecipação de altas e transferências de pacientes.

Defesa do consumidor
Em nota, o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) disse apoiar a paralisação e lembra que o setor de planos de saúde está há 11 anos consecutivos no topo do ranking de atendimentos da entidade.

O Instituto alerta somente para que a informação sobre a paralisação seja clara e ostensiva, os atendimentos urgência e emergência sejam mantidos e as consultas e procedimentos eletivos cancelados sejam marcados em curto prazo.

“O apoio às reivindicações dos médicos é imprescindível, para que a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), até agora omissa, assuma seu papel previsto em lei e interfira na relação entre operadoras de planos de saúde e prestadores de serviços médicos, o que inclui o estabelecimento de critérios e periodicidade de reajuste dos honorários médicos, sem ônus ao consumidor”, disse a advogada do Idec, Juliana Ferreira.





Importante:
1 - Todos os artigos podem ser citados na íntegra ou parcialmente, desde que seja citada a fonte, no caso o site www.jurisway.org.br.

indique está página a um amigo Indique aos amigos

 
Copyright (c) 2006-2025. JurisWay - Todos os direitos reservados