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Por: Flávia Furlan Nunes
Somente nos seis primeiros meses deste ano, a estimativa é de um faturamento em torno de R$ 8,8 bilhões. No período, cerca de 4 milhões de pessoas farão sua primeira compra virtual, somando assim 27 milhões de e-consumidores que fizeram ao menos uma compra on-line.
O poder das redes sociais
O que acontecerá é que a rede social passará de uma posição de mídia para a de plataforma de venda de produtos.
A força das compras coletivas
Além das redes sociais, outro alavancador do e-commerce no Brasil são os sites de compras coletivas.
“Em 2010, tivemos um fenômeno que foi a compra coletiva. Ainda há espaço para crescimento, já que alguns consumidores ainda não conhecem esse conceito”, afirmou o diretor de Marketing e Produtos do e-bit, Alexandre Umberti.
Em relação aos sites de compras coletivas, 39% dos mais de 4,5 mil consumidores avaliados em uma pesquisa realizada pela e-bit e camara-e.net disseram que não conhecem o conceito. Dos 61% que conhecem, 51% nunca compraram e, destes, 58% pretendem comprar nestes sites.
Enquanto 74% dos entrevistados afirmaram estar no mínimo satisfeitos com estes sites, 11% disseram estar insatisfeitos com os portais de compras coletivas.
O potencial dos clubes de compras
Pouco antes de surgirem os sites de compras coletivas no Brasil, o setor começou a ser povoado por outro modelos, como o de clubes de compras, que funcionam como um outlet virtual e oferecem, em sua maioria, roupas e acessórios.
Segundo os dados, 54% das pessoas são familiarizadas com este conceito. Destas, 32% já compraram algum produto no modelo e 94% pretendem repetir a operação nos próximos três meses. Daqueles que nunca compraram no modelo, 97% pretendem fazê-lo no próximo trimestre.
Dos entrevistados, 66% disseram estar satisfeitos ou muito satisfeitos com o serviço prestado, enquanto 21% acharam apenas razoável. Outros 12% mostraram insatisfação com os clubes de compras.