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 Defesa do Consumidor
 

Feira exibe materiais de construção que tornam obras rápidas e baratas

Fonte: Bom Dia Brasil 21/3/2011

Texto enviado ao JurisWay em 21/03/2011.

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Além de preço, a indústria de materiais de construções investe em pressa. Já pensou em começar a obra de manhã e terminar no mesmo dia?

Todo mundo gosta de reformar a casa. Quando tem novidade, então, aí é que fica bom. Em São Paulo, uma feira mostra materiais que, além de baratear a construção, prometem diminuir o tempo da obra.

Já pensou em começar a obra de manhã e terminar no mesmo dia? É o sonho de quem está construindo e é o que promete a indústria da construção civil, que apresenta novidades como a massa de secagem ultra-rápida. Essas invenções, que vão chegar às lojas nos próximos meses, estão em uma feira em São Paulo.

O tratamento de celebridade é para casa de 54 metros quadrados que economiza dos pés ao telhado. As vedetes, na quarta maior feira de construção do mundo, são duchas, telhas e torneiras. Modelos imitando metal, ou orgulhosamente em plástico branco, saem por menos da metade do preço da torneira metálica. Chegam com cinco anos de garantia.

“O coração da torneira, que é um mecanismo que faz abertura e fechamento da torneira, é o mesmo mecanismo das torneiras de metal de luxo. Hoje a gente consegue reduzir o custo da torneira mantendo a qualidade do produto”, explica o gerente de vendas Diego Matos.

A telha de fibra vegetal custa o mesmo que a convencional, mas como é até cinco vezes mais leve exige menos madeira e promete 25% de economia durante a obra.

“Esse eu chamaria o ano do desenvolvimento tecnológico voltado à economia para o consumidor final a ter produtos que têm tecnologia avançada e possam fazer com que o consumidor gaste menos na compra e na utilização dos seus produtos de construção”, aponta Melvyn David Fox, presidente da Associação Brasileira de Materiais de Construção.

Além de preço, a indústria de materiais de construções investe em pressa, porque uma obra rápida não serve só para aliviar a ansiedade das famílias. Significa – e muito – redução de custo, como no caso da argamassa que promete subir paredes na metade do tempo. Não é como cimento. Ela vem pronta para usar. Poupa água e o precioso tempo dos pedreiros. Por ser mais leve, pode reduzir até o volume de ferro na construção.

Leveza, aliás, é o que garante às placas de aço e isopor a agilidade para armar um telhado em até 70% do tempo normal. E a massa que seca em apenas três horas? Por causa de aditivos químicos, ela permite começar a obra de manhã e voltar à vida normal na hora do jantar.

Com mais tecnologia, rapidez e opções de preço, só faltaria aos brasileiros que gerenciam as próprias obras e que respondem por 77% das vendas deste setor aprender as lições da casa econômica: ela usa menos cimento, quase não tem madeira e embute a fiação sem quebrar um único tijolo.

“Você pode comprar mais barato, mas se você não aplicar corretamente vai perdendo a economia no final da obra”, diz o consultor sobre planejamento Paulo Henrique Manzini.

Por causa do planejamento e da escolha dos materiais, a obra que atrai holofotes ficou R$ 8 mil mais barata e não tem a menor cara de liquidação. Cerca de 150 mil pessoas são esperadas na feira, que traz 2,5 mil lançamentos de produtos. A feira termina neste sábado (19).




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