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Por: Fernanda de Moraes Bonadia
SÃO PAULO – A maioria das pessoas que pretendem realizar um consumo consciente não sabe o que fazer com um eletroeletrônico ultrapassado, que não está mais em uso ou quebrado. De fato, existe uma falta de postos de coleta para reciclagem. O Cidadão Eco está funcionando há pouco mais de um ano na região metropolitana de São Paulo e aceita os seguintes equipamentos: O recolhimento nesses locais é feito a cada 200 quilos de eletroeletrônicos acumulados. Conheça o caminho do lixo eletrônico Essas companhias, então, vão ficar responsáveis pelo retorno dos itens à cadeia produtiva, por meio da destinação correta. "O que ontem era aparelho, hoje é resíduo e, para o Cidadão Eco, este resíduo é matéria-prima e economia do consumo de recursos naturais", destaca o portal da empresa. Nova legislação Regulamentada em dezembro de 2010, ela ainda está em processo de implementação pelo governo, mas as empresas já devem começar a mudar suas atitudes, pois terão quatro anos para se adaptar à lei e se responsabilizar pelo recolhimento dos resíduos resultantes dos produtos que vendem.
Os consumidores que têm equipamentos para descartar precisam acessar o site http://cidadaoeco.com.br/agendar-retirada e preencher um formulário com nome, endereço, tipo de eletroeletrônico a ser entregue e data para o recolhimento.
Depois de recolhidos, os eletrônicos passam por uma triagem e são desmontados. "Separamos plástico, vidro, ferro, papel e as partes eletrônicas, como placas e fios. Cada tipo de material é encaminhado para uma indústria diferente e reutilizado como matéria-prima", detalha Paulino Andrade, idealizador do projeto.
O Cidadão Eco é especializado no que chamamos de logística reversa, que está contemplada na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) e é um dos pontos fundamentais para o sucesso da gestão de resíduos no País.