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Por: Gladys Ferraz Magalhães
InfoMoney
SÃO PAULO - Nos últimos meses, o governo brasileiro adotou diversas medidas na tentativa de conter o consumo e assim, por consequência, a inflação. Uma das mais recentes foi o aumento da Selic – a taxa básica de juro, em 0,5 ponto percentual, de 11,25% ao ano para 11,75% ao ano.
“Por temer a dificuldade na amortização da dívida, o consumidor vai optar por comprometer o seu dinheiro de outra forma, mudando de bens de maior valor para outros com custos menores”, diz.
De olho no orçamento
Além disso, na hora de contratar um empréstimo, o cartão de crédito e o cheque especial devem ser evitados, já que cobram os maiores juros do mercado, de 10,69% e 7,68% ao mês, conforme dados referentes a fevereiro divulgados pela Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).
Por fim, aconselha Juliana, ao encontrar um novo emprego, o consumidor deve controlar a ansiedade e, antes de fazer dívidas, procurar organizar as finanças e priorizar a estabilidade.