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Fatia de consumidores que apostam em elevar o volume de compras de duráveis subiu de 17,4% para 17,9%
Rio. Em fevereiro, a intenção futura do consumidor brasileiro de compras de bens duráveis para os próximos meses foi a melhor em 33 meses. A informação partiu do coordenador de Sondagens Conjunturais do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), Aloísio Campelo.
Do total de pesquisados para o cálculo do Índice de Confiança do Consumidor (ICC), em um universo de mais de 2.000 domicílios pesquisados, a parcela de consumidores entrevistados que apostam em elevar o volume de compras de duráveis, como automóveis e geladeiras, subiu de 17,4% para 17,9% de janeiro para fevereiro.
No mesmo período, caiu de 33% para 28% a fatia de consumidores que apostam em reduzir a quantidade de compras com bens duráveis, no mesmo período. A melhora nas expectativas de compras de bens duráveis foi a principal responsável pela alta de 0,8% no ICC em fevereiro ante janeiro. O comportamento foi beneficiado pela melhora nas estimativas do consumidor para as finanças familiares.
Orçamento apertado
Ele explicou que, ao longo de 2010, o consumidor manteve o orçamento apertado devido ao aumento expressivo no número de compras a prazo. Mas, aparentemente, o ciclo de endividamento do consumidor parece ter terminado em fevereiro.