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Fonte: Diário do Grande ABC Fonte: JC Online - Jornal do Commercio 22/2/2011
Texto enviado ao JurisWay em 22/02/2011.
O ano de 2010 foi bastante aquecido pra o mercado de PCs. Essa é a conclusão do estudo Brazil Quarterly PC Tracker, realizado pela IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, consultoria e eventos para as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações, divulgado nesta segunda-feira (21). Ao todo foram vendidos 13,7 milhões de computadores, sendo 55% desktops e 45% notebooks. Este número representa um crescimento de 23,5% ante 2009. A movimentação levou o Brasil à quarta posição no ranking mundial dos países que mais vendem computador no mundo. À frente estão Estados Unidos, China e Japão.
Somente no último trimestre de 2010 foram vendidos 3,6 milhões de equipamentos. Deste total, 52,5% foram desktops e 47,5% notebooks. "O quarto trimestre de 2010 mostrou um cenário diferente do que víamos no passado, quando eram vendidos mais computadores por conta do Natal. Com a antecipação do varejo nas compras de final de ano, o terceiro trimestre de 2010 foi mais forte. Mesmo assim, os números apontam um crescimento de 15% com relação aos meses de outubro, novembro e dezembro de 2009", declara Luciano Crippa, gerente de pesquisas da IDC.
No início de 2010, a IDC previa que o mercado chegaria à marca de 13,2 milhões de computadores, porém, devido à competição acirrada entre os fabricantes de PCs, o número foi 3,6% melhor. "E se somássemos o número de tablets comercializados no Brasil, cerca de 100 mil unidades, chegaríamos ao total de 13,8 milhões de equipamentos", completa o gerente de pesquisas da IDC.
Durante todo o ano, 65% dos computadores vendidos foram para usuários domésticos e 35% para o mercado corporativo, incluindo os segmentos de educação e governo. Segundo o estudo da IDC, em 2010 a venda total de notebooks para usuários domésticos foi 30% maior do que a de desktops, comprovando uma tendência já apontada em estudos anteriores. "Isso confirma que a categoria dos portáteis chegou para ficar no mercado nacional", explica Crippa. "E não podemos esquecer que para o ano de 2011 ainda esperamos que as vendas de tablets cheguem à casa das 300 mil unidades comercializadas, e este número não está contemplado nas previsões do mercado de computadores tradicionais", completa.