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 Defesa do Consumidor
 

Brasileiros compram nos atacarejos em busca de mais economia

Fonte: Bom Dia Brasil 21/1/2011

Texto enviado ao JurisWay em 21/01/2011.

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Nesses estabelecimentos, o consumidor não precisa levar grandes volumes de cada mercadoria. Só tem de ficar atento às regras de pagamento.

No Brasil, com a inflação em alta, muita gente busca soluções para economizar. Uma delas é fazer compras nos “atacarejos”. Já ouviu falar disso? São atacadões que permitem também a compra em pequenas quantidades.

Essa tática pode compensar em muitos casos e não é preciso comprar em grandes quantidades. Esses A já vendem produtos por unidade, igual às lojas de varejo. Tanto que já ganharam esse apelido de “atacarejo”. O Bom Dia Brasil pediu ajuda a um economista para saber de quanto – e em quais produtos – pode ser a economia.

Preços de atacado nas compras a varejo – lojas antes consideradas exclusivas dos comerciantes são agora as preferidas de muitos consumidores na hora de fazer as compras de mês para casa. “No atacadão o preço cai mais”, diz uma senhora. “A gente aproveita. Quando eu venho já compro que dure bastante”, comenta outra senhora.

O consumidor não precisa levar grandes volumes de cada mercadoria. Só tem de ficar atento às regras de pagamento. Algumas lojas só aceitam dinheiro e cartão de débito, outras só trabalham com cartão de crédito para determinados produtos e, na maioria, cheques só sob consulta.

O economista Cândido Ferreira Filho fez um levantamento dos principais produtos da cesta básica vendidos nos “atacarejos” e comparou o preço deles com o dos supermercados, de acordo com o Dieese. O primeiro deles foi o arroz tipo 1, um saco de cinco quilos.

“O preço médio do pacote de cinco quilos de arroz no varejo está em torno de R$ 9,90. No atacadão nós vamos encontrar produtos por até R$ 7, chegando a estar 40% inferior ao preço que nós encontramos no varejo”, afirma o economista Cândido Ferreira.

A farinha de trigo foi encontrada por um preço 30% menor. O açúcar custa no “atacarejo” 9% menos e o feijão do tipo carioca foi o que apresentou a maior variação. “Nós chegamos a encontrar diferenças que chegam até 60%”, calcula o economista Cândido Ferreira.

Em média, os consumidores gastam 20% menos fazendo as compras nos atacadões. Se considerar o custo com uma cesta básica, que é de R$ 250, no fim de um ano a economia é de R$ 600. Isso significa ganhar mais de dois meses de compras ou um 14° salário mínimo.

Só não espere ganhar sacolinhas de plástico para levar as compras para casa. Se quiser, só pagando. “Consegui umas caixas e hoje foi bom que estava tudo prático, tudo pertinho”, disse uma dona de casa.

O preço mais atrativo dos produtos vendidos no “atacarejo” é resultado de vários fatores, entre eles a simplicidade das lojas, sem enfeites e com prateleiras básicas. Algumas lojas não oferecem sacolinhas, o que acaba sendo até bom para o meio ambiente.





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