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Sucesso nas compras: Cuidado com as decisões

Fonte: O Dia Online 19/1/2011

Texto enviado ao JurisWay em 20/01/2011.

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Rio - Muitas pessoas têm problemas com dívidas. Contas não pagas se acumulam e tiram o sono do devedor. É importante ficar atento para não gastar mais do que você tem e saber se controlar, se a situação chegar a um nível crítico. Procure cortar o máximo de custos desnecessários. Não se permita luxos nem extravagâncias, enquanto não estiver livre das dívidas e das contas vencidas. E depois de sanar o problema, a ordem é disciplina.

PERGUNTA E RESPOSTA

por Myrian Lund

O que fazer quando se pega empréstimo para pagar dívidas e, mesmo assim, não consegue quitá-las?
>Mônica, Catumbi

Na verdade, todo esse problema de dívidas acaba nos conduzindo a grandes aprendizados. O primeiro deles é se planejar antes de renegociar uma dívida ou pegar um empréstimo para pagar os valores que você está devendo. O que passou serve como experiência. Então, vamos olhar a partir de agora.

Primeiramente, veja quais são suas receitas e despesas fixas e variáveis no mês, sem considerar o pagamento de cheque especial e empréstimos. Veja tudo que você pode reduzir. Um parêntese: no empréstimo consignado, como vem na folha de pagamento, não temos como mexer, portanto considere que sua receita é o salário menos impostos e menos o consignado.

Veja quanto pode pagar de prestação mensal, garantindo que não vai mais entrar no cheque especial. Agora, vá novamente ao banco em busca de adequar a renegociação das dívidas com sua capacidade de pagamento. Mas só aceite renegociar se tiver certeza de que vai conseguir pagar as prestações todos os meses. Caso contrário, fará uma nova dívida, uma bola de neve.

Lembre-se de cancelar o cheque especial, não usar cartão de crédito, não usar talão de cheques e fazer tudo com débito automático ou dinheiro. São atitudes que vão garantir que você não ultrapasse o que tem disponível em conta corrente.

Tome medidas emergenciais. Compre o cartão de transporte e pague as contas, ou seja, antes, garanta todos os compromissos. Daí em diante, só use dinheiro impresso para tudo o que fizer. Acabou, utilize a socioeconomia solidária. Troque serviços e bens com amigos e família para passar o restante do mês.

Myrian Lund é professora de Finanças da FGV
Amanhã, Sucesso nos Negócios




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