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SÃO PAULO - Para 59,2% dos brasileiros, a renda
Já a avaliação sobre a educação apresentou melhora frente a maio, considerando os mais otimistas. O índice dos que acreditam que haverá melhora subiu de 58,9% para 61,6%. O número de pessoas que consideram que piorará, por sua vez, caiu de 11,1% para 10,2%. Para outros 23%, índice menor do que o da pesquisa anterior (23,8%), a situação permanecerá a mesma no próximo semestre.
Em segurança, a quantidade de pessoas que acreditam que haverá melhora obteve aumento, de 50,9% para 60,4%, e a daqueles que acham que nada mudará caiu de 23,7% para 21,8%. Porém, o índice daqueles que acreditam que haverá piora nos próximos seis meses declinou de 19,4% para 12,1%.
A expectativa de melhora da saúde para os próximos meses, item também analisado na pesquisa, subiu, passando de 54,7% para 59%. O percentual dos que pensam que essa área vai piorar diminuiu, passando de 12,3% para 11,3%. O índice dos que avaliam que a área permanecerá como está também recuou: de 26,2% para 24,4%.
Situação atual
Considerando a situação atual, a pesquisa revelou que, entre aqueles que consideram que a renda melhorou nos últimos seis meses, houve variação positiva, frente aos resultados da pesquisa anterior.
Em maio, 38,3% sentiram que a renda aumentou, ao passo que, neste mês, 39,6% tiveram a mesma percepção. Outros 14,1% acreditam que a renda diminuiu nos últimos seis meses, número menor que os 18,6% registrados na pesquisa anterior. O número daqueles que acreditam que a renda se manteve igual foi de 41,7% para 44,6%.
Considerando o emprego, o número de pessoas que acreditam que houve melhora no cenário cresceu, passando de 57,8% para 63,7%. O índice de piora caiu, indo de 16,6% para 10,8%. O número daqueles que acreditam que a situação ficou igual nos últimos seis meses registrou alta, de 22% para 23,2%.
A avaliação da educação apresentou leve piora frente a maio. O índice dos que acreditam que houve melhora caiu de 48% para 43,3%. Por sua vez, aumentou o número de pessoas que consideram que o item piorou, passando de 25,3% para 25,6%. Para outros 29,2%, índice maior do que o da pesquisa anterior (24,1%), a situação permaneceu a mesma.
Em segurança, a quantidade de pessoas que acreditam que houve melhora subiu de 26,3% para 38,1%, e daqueles que acham que nada mudou foi de 24,3% para 25,5%. Enquanto isso, o índice de piora caiu de 47,6% para 34,1%.
A avaliação da saúde, outro item analisado na pesquisa, foi vista com melhora por 30,3% dos entrevistados, contra 31,8% em maio. O percentual dos que pensam que ela piorou passou de 40,5% para 37%. Já o índice dos que a avaliam como igual é de 31,4% atualmente, contra 25,4% em janeiro.
Sobre a pesquisa
A CNT (Confederação Nacional do Transporte) entrevistou 2 mil pessoas em 136 municípios nas cinco regiões do País entre 23 e 27 de dezembro deste ano. A margem de erro é de 2,2% para mais ou para menos.