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Pesquisa mostra que desconfiança quanto aos indicadores pode prejudicar as vendas
Rio - O brasileiro está um pouco menos otimista sobre sua própria situação financeira, mas segue apostando no bom desempenho das contas do País. A conclusão é da pesquisa Índice de Confiança do Consumidor, feita pela Fundação Getulio Vargas em dezembro. O pior cenário para os cidadãos será nos próximos seis meses. Aloísio Campelo, responsável pelo estudo, acredita que a apreensão pode afetar vendas de bens duráveis, como eletrodomésticos e automóveis no primeiro semestre de 2011.
Famílias com ganhos mensais entre R$ 2.101 e R$ 4.800 mostraram diminuição maior na confiança entre as quatro faixas de renda analisadas. A expectativa de elevação de juros que toma conta do mercado e a inflação crescente que já assusta na hora do supermercado seriam responsáveis pelo receio, diz Campelo. Para ele, se a situação se mantiver, pode haver mais redução no otimismo da população ano que vem.
Os próprios consumidores entrevistados acreditam na redução da intenção de compra de bens duráveis, o que explicaria alguma retração no consumo desde já. A expectativa em relação à inflação também cresceu em dezembro sobre o mês anterior.
A pesquisa, entretanto, aponta que a avaliação das famílias em relação à economia atual é positiva. O Índice de Situação Atual teve queda de apenas 0,4%, contra 2,1% no indicador geral, que inclui análise de cinco quesitos.