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 Defesa do Consumidor
 

Pesquisa mostra que bens duráveis são mais desejados; ano deve elevar vendas em 10,4%

Fonte: R7 20/10/2010

Texto enviado ao JurisWay em 21/10/2010.

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O comércio deve encerrar o ano com crescimento de 10,4% nas vendas do varejo, quase o dobro dos 5,9% registrados em 2009. A projeção da CNC (Confederação Nacional do Comércio) mostra que o momento é favorável para as compras: o índice de intenção de consumo das famílias cresceu 1,7% neste mês, para 137,5 pontos. Este é o maior patamar do ano.

A escala vai de zero a 200, e números acima de cem refletem o otimismo do consumidor.

A pesquisa, divulgada nesta terça-feira (19), mostra que duas em cada três famílias (65,3%) devem adquirir algum tipo de bem durável – eletrodomésticos, automóveis e eletrônicos, por exemplo.Para os economistas da CNC, a alta projetada para este ano refletirá "a evolução favorável das condicionantes de consumo".

- Além dos aspectos favoráveis relativos às condições de renda e, especialmente, de crédito, a valorização do real em 2010 impõe uma dinâmica específica aos preços destes bens com desaceleração, ou mesmo quedas persistentes, após a retirada dos incentivos fiscais nos primeiros meses do ano.

A queda no nível de endividamento das famílias em outubro (58,6%) em relação a setembro (59,2%) está ligada à "injeção de mais recursos na economia, com a antecipação do 13º salário, à retomada forte do consumo no terceiro trimestre e ao aumento pontual do custo de vida das famílias com menor renda, devido principalmente à aceleração dos preços dos produtos alimentícios".

O cartão de crédito liderou com folga (71,1%) as dívidas dos consumidores em outubro. Em seguida aparecem os carnês (23,4%), o crédito pessoal (11,2%), o financiamento de carro (9%), o cheque especial (7,1%), o cheque pré-datado (3,2%), o crédito consignado (3,3%) e o financiamento de casa (2,9%).

A pesquisa, usada para tentar antecipar o potencial das vendas do setor, leva em conta a avaliação dos próprios consumidores em relação à condição de vida da família, a capacidade de consumo atual e de curto prazo dele e da família, o nível de renda doméstico, as condições de crédito no mercado, a segurança no emprego e a qualidade de consumo atual e futura.

Todos os meses, a empresa usa 18 mil questionários respondidos pelos próprios consumidores para analisar a situação do comércio.



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