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Os contratos novos de locação residencial na capital paulista registraram alta média de 1,3% nos valores em agosto, em comparação com o mês anterior, de acordo com informações do Sindicato da Habitação (Secovi-SP) divulgadas nesta segunda-feira (20). Esse é o segundo maior aumento mensal verificado neste ano. Apenas em abril a alta havia sido maior, de 1,7%.
“A alta dos valores de aluguel verificada em agosto deriva, muito provavelmente, do movimento de busca por moradias, tão comum no início de um novo semestre, fato que já tínhamos observado no mês de julho. Aliado a isso, está baixa a oferta de imóveis para locação no mercado paulistano, o que agrava um pouco mais esse quadro”, diz Francisco Virgílio Crestana, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP.
Considerando o período de 12 meses encerrado em agosto, a alta acumulada dos valores relativos a novos contratos em São Paulo foi de 11,4%. No mesmo período, o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), usado para reajustar a maioria dos contratos, subiu 5,79%.
Maior aumento
Os imóveis de três dormitórios foram os que tiveram a maior alta, de 2,5% em agosto. Já os imóveis de um quarto registraram o menor aumento, de 0,5%. O valor do aluguel das residências de dois dormitórios teve alta de 1,5%, acompanhando a média do mercado.
Garantias
O tipo de garantia mais utilizada nos novos contratos fechados em agosto é o fiador , representando 48% do total. Em seguida, aparece o depósito de até três meses (caução), com cerca de um terço dos contratos (32%). Já o seguro-fiança foi usado em 20% dos imóveis alugados.
Demora
As casas e os sobrados foram os tipos de imóvel alugados mais rapidamente, levando entre 12 e 28 dias para serem locados. Demoraram mais tempo os apartamentos. O Índice de Velocidade de Locação (IVL), que mede em número de dias quanto tempo um imóvel vago leva para ser alugado, variou de 18 a 37 dias.