Últimos artigos
Consumo de gás natural no País cresce 55% em outubro 22/12/2010
União desvia R$ 43 bi de fundo de telecomunicação 22/12/2010
Senado aprova regulamentação da profissão de arquiteto e urbanista 22/12/2010
Cartão aluguel pode ser ampliado 22/12/2010
Em 2010, nº de celulares pode passar de 200 milhões 22/12/2010
Regras disciplinam mediação e conciliação 16/12/2010
Nova lei obriga noivos acima de 70 anos a ter separação de bens 16/12/2010
Quase metade da população brasileira tem veículo próprio 16/12/2010
Livros de papel e os clubes de leitura continuam em alta no Brasil 16/12/2010
Equipamentos eletrônicos sem utilidade serão recolhidos para reciclagem no Rio 16/12/2010
Este índice sobe para 10% no caso das famílias de Classe AB, com renda acima de 10 salários mínimos mensais. Entre as famílias com renda entre 1 e 4 salários mínimo, classificadas como Classe DE, aproximadamente 1% apostam nesta modalidade de investimento.
“Temos uma grande oportunidade de expandir a presença nas famílias de maior renda e também entre os domicílios da classe C”, disse, em nota, Marco Antonio Rossi, presidente da Fenaprevi.
De acordo com o estudo Fenaprevi – Kantar, os investimentos em previdência são maiores no segmento dos indivíduos entre 40 e 49 anos. Neste estrato, as contribuições anuais para formação de poupança de longo prazo são de R$ 1.270, volume 9% maior que a média de contribuição anual do Brasil.
Os indivíduos de 50 anos ou mais são os segundos colocados no ranking de aportes, com contribuições 2% maiores que a média do país.
Entre os indivíduos até 29 anos, as contribuições anuais são de R$ 1.080, volume 7% menor que a média Brasil. Entre os que têm entre 30 e 39 anos, o índice é 8% menor que média de contribuições do país apurada pela Kantar ( R$ 1.074).