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 Defesa do Consumidor
 

Inadimplência das empresas deve manter movimento de queda, afirma Serasa

Fonte: Bol - Notícias 15/9/2010

Texto enviado ao JurisWay em 16/09/2010.

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Folha
DE SÃO PAULO
O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência das Empresas recuou 2,2% em julho de 2010, atingindo o patamar de 95. Segundo a divulgação da Serasa desta quarte-feira, este é o décimo quinto recuo mensal consecutivo.

O indicador possui a propriedade de antever, num horizonte médio de seis meses, as oscilações cíclicas da inadimplência. De acordo com os economistas da empresa, esta longa sequência de reduções sinaliza que a inadimplência das empresas tenderá a diminuir, ainda que de modo gradual, pelo menos até o início do próximo ano.

"A retomada de um ritmo de crescimento mais acelerado da economia brasileira, após a desaceleração observada durante o segundo trimestre de 2010, aliada à interrupção do aperto monetário (aumento da taxa básica de juros, a Selic) por parte do Banco Central, deverá favorecer a geração de caixa das empresas ao longo dos próximos meses contribuindo para a diminuição de seus níveis de inadimplência", analisam os economistas da Serasa.

CONSUMIDORES

O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência do Consumidor recuou 0,3% em julho de 2010, atingindo o patamar de 94,3. Foi segunda queda mensal consecutiva após uma sequência de cinco meses de elevações, de janeiro a maio.

A empresa analisa que a interrupção desta sequência de altas sinaliza que o crescimento dos níveis de inadimplemento das pessoas físicas -- que vêm sendo detectado desde maio pelo indicador -- tenderá a ser modesto, não devendo impor graves restrições à evolução prospectiva do crédito ao consumidor.

De acordo com os economistas, o bom momento vivido pelo mercado de trabalho (aumento do nível de emprego e crescimento dos rendimentos reais) tem conseguido neutralizar, pelo menos em parte, as pressões sobre os níveis de inadimplência dos consumidores decorrentes de uma trajetória de expansão do crédito bem superior à massa de rendimentos (capacidade de pagamento).

"Assim, a inadimplência do consumidor tende a se estabilizar, especialmente durante o final do ano, sendo insuficiente para reverter a atual trajetória de crescimento do crédito às pessoas físicas, embora deva fazer com que esta evolução ocorra de forma mais moderada ao longo do segundo semestre de 2010", destacam os economistas.




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