Últimos artigos
Megadesconto pode ocultar golpe; veja dicas de compra online
19/07/2011
Abastecer o carro nas estradas pode sair mais barato
22/12/2010
Serasa: emissão de cheques sem fundos volta a crescer
22/12/2010
Saiba se vale a pena a suspensão de um serviço durante as férias
22/12/2010
Cartão de crédito é a principal pendência para 71% dos endividados
22/12/2010
CNC: total de endividados cai para 58,3% em dezembro
22/12/2010
Aneel criará tarifas diferenciadas para cobrança de luz
22/12/2010
Prévia da inflação oficial avança em 2010 com preços dos alimentos
22/12/2010
Carne sobe mais e alimenta inflação
22/12/2010
Aeroviários e aeronautas mantêm greve para o dia 23, antevéspera de Natal
22/12/2010
Os materiais escolares vão ganhar selo de qualidade do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). A regulamentação vai ocorrer até o final de setembro, mas a medida só entra em vigor em 2011.
De acordo com o gerente de Conformidade do instituto, Gustavo Kuster, a medida será tomada devido ao grande número de ligações, no último ano, de pais preocupados com a segurança do material escolar dos filhos, como borrachas com aromas tóxicos que podem causar danos à saúde das crianças, lâmina de apontadores cortantes e arestas afiadas das réguas escolares.
Segundo Gustavo Kuster, a expectativa é que os produtos com selo do Inmetro comecem a ser vendidos em outubro de 2011 – já contando com o prazo de doze meses para que a indústria se adeque. A partir das datas estabelecidas no regulamento, o produto que não tiver o selo do instituto, vai ser retirado do mercado.
O Inmetro fez uma análise de risco entre os muitos artigos escolares a fim de verificar aqueles que realmente oferecem risco às crianças. De acordo com Gustavo Kuster, os doze grupos de produtos escolares vão passar por, pelo menos, dois grupos de ensaio: os ensaios químicos, que visam verificar a toxidade do artigo e o ensaio físico e mecânico, que tem como objetivo verificar os aspectos construtivos do produto, se eles apresentam algum tipo de risco às crianças.
“Principalmente no início da fiscalização, os produtos não conformes serão apreendidos e o fabricante e o lojista notificados. No caso da reincidência, aí sim, começa a aplicação da multa e esse valor é gradativo, a partir do momento em que as reincidências vão acontecendo”, ressaltou.
Ainda segundo ele, todo produto comercializado no país, nacional ou importado, vai ter que atender a essa regra.
Da Agência Brasil