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 Defesa do Consumidor
 

Inflação do aluguel registra aceleração em agosto, diz FGV

Fonte: G1 30/8/2010

Texto enviado ao JurisWay em 30/08/2010.

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IGP-M ficou em 0,77%, contra 0,15% no mês anterior.
Elevação do Índice de Preços ao Produtor Amplo contribuiu para resultado.
 

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), utilizado para reajuste da maioria dos contratos de aluguel, ficou em 0,77% em agosto, conforme informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira (30) . Em julho, a variação havia sido de 0,15%.

Em agosto, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que representa 60% do IGP-M, registrou variação de 1,24%, contra 0,20% em julho. O índice relativo a bens finais recuou 0,15% em agosto. Em julho, a variação também havia sido negativa, de 0,34%. O subgrupo dos alimentos processados contribuiu para resultado. A taxa de variação passou de -0,30% para 1,32%.

O índice referente ao grupo bens intermediários variou 0,33%, contra 0,01% no mês anterior. A variação do subgrupo materiais e componentes para a manufatura foi a grande responsável pela aceleração do índice, passando de -0,15% para 0,48%.

O índice referente a matérias-primas brutas variou 4,44% em agosto, contra 1,22% no mês anterior. Os principais responsáveis pela aceleração do índice foram minério de ferro (de 2,48% para 15,08%), soja em grão (de 3,94% para 10,55%) e milho em grão (de -3,49% para 2,18%). Na contramão, houve desaceleração dos itens aves (de 4,05% para 0,17%), café em grão (de 6,36% para 1,23%) e algodão em caroço (de 5,91% para 0,44%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou variação negativa de 0,27% em agosto, contra 0,17% no mês anterior.

O que ficou mais barato

Dos sete grupos de despesa que compõem o índice, quatro apresentaram decréscimos em suas taxas de variação: vestuário (de -0,28% para -0,90%), saúde e cuidados pessoais (de 0,54% para 0,21%), despesas diversas (de 0,85% para 0,52%) e alimentação (-1,05% para -1,28%). Os maiores destaques ficaram com a variação de preços de roupas (de -0,29% para -1,43%), de artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,78% para -0,04%), de cigarro (de 2,68% para 0,90%) e de frutas (de 1,33% para -3,31%).

O que ficou mais caro

Na contramão, os grupos de despesas com transportes passaram de -0,06% para 0,22% e educação, leitura e recreação, de -0,13% para 0,02%. As maiores contribuições foram dos itens álcool combustível (de -1,39% para 5,35%) e passagem aérea (de -6,28% para -3,09%).

Em agosto, a taxa relativa a despesas com habitação ficou em 0,23%, a mesma de julho. Os destaques foram as variação taxa de água e esgoto residencial (de 0,00% para 0,67%) e de material para limpeza (de 0,33% para -0,32%).

Custo da construção

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) desacelerou em agosto, registrando variação de 0,22%, contra 0,62% no mês anterior. Dos três grupos componentes, dois tiveram decréscimos em suas taxas de variação: materiais e equipamentos (de 0,53% para 0,32%) e mão de obra (de 0,77% para 0,06%). O grupo serviços apresentou variação de 0,60%, contra 0,27% em julho.



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