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São Paulo - O grafeno, um tipo de material formado por carbono e descoberto há pouco tempo, tem sido amplamente estudado por empresas de semicondutores que buscam explorar o alto potencial de eficiência em comparação com o silício. Mas além dessa característica, o novo material, que consiste em uma espécie de folha de átomos de carbono, pode servir de base para a criação de curativos, embalagens de alimentos e até calçados "anti-chulé", por ter naturalmente propriedades antibactericidas.
As aplicações foram descritas pelos pesquisadores Chunhai Fan e Qing Huang, em um trabalho publicado na revista ACS Nano. Para estudar as características do grafeno, eles tentaram "criar" bactérias sobre uma folha do material que continha ainda células humanas. Os micro-organismos não conseguiram se desenvolver sobre o grafeno e tiveram pouco efeito nas células humanas
"Levando em conta os efeitos antibactericidas superiores do grafeno e o fato de que ele pode ser produzido em massa e facilmente processado para fazer folhas autônomas e flexíveis de baixo custo, esperamos que este novo nanomaterial pode encontrar aplicações clínicas e ambientais importantes", diz a publicação.
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